A prevenção, o diagnóstico e o tratamento de pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) serão discutidos num seminário indicado pelo deputado Edmir Chedid (União) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). A iniciativa contará com a participação de especialistas, que também apresentarão os avanços nos tratamentos de reabilitação disponíveis à comunidade. De acordo com o parlamentar, o seminário tem por finalidade ampliar a conscientização pública sobre essa condição de saúde. O evento será realizado em 28 de novembro, das 17h às 20h, no Auditório Paulo Kobayashi, no Palácio 9 de Julho - sede do Poder Legislativo -, no Ibirapuera. "O AVC é uma emergência médica que afeta milhares de pessoas todos os anos no Estado", garantiu. Edmir Chedid declarou que, como uma das principais causas de mortes e de incapacidade, o AVC merece a atenção do parlamento paulista, que deverá fornecer informações sobre a prevenção, os sintomas, o tratamento e a recuperação dos pacientes. "Afinal, o AVC é uma condição médica séria que ocorre quando há uma interrupção no fornecimento de sangue ao cérebro", reiterou. O "Seminário sobre Acidente Vascular Cerebral (AVC): Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Reabilitação" contará com a participação de especialistas em painéis relacionados aos estudos mais recentes sobre o tema. O evento terá acesso presencial gratuito (capacidade para 200 pessoas) e transmissão simultânea pelo canal da Assembleia Legislativa no YouTube (bit.ly/ALsp). AVC Edmir Chedid é autor do Projeto de Lei 1.115/2023, que institui a Política Estadual de Prevenção do Acidente Vascular Cerebral e de Apoio às Vítimas. A proposta visa garantir a promoção da qualidade de vida e a redução das vulnerabilidades decorrentes dos fatores de risco associados ao AVC. Para chegar à votação final, a iniciativa precisa receber o parecer favorável de comissões permanentes. O parlamentar declarou ainda que essa iniciativa tem por intuito garantir o apoio à pesquisa em promoção da saúde, por meio da cooperação técnica entre o Poder Executivo e as universidades; e ao estímulo à criação de alternativas inovadoras e socialmente inclusivas no setor das ações de promoção da saúde, que deverão beneficiar principalmente os pacientes do Sistema Único de Saúde.