ILP proporciona curso multidisciplinar na área de gestão pública
Teve início, nesta quarta-feira, 20/10, a segunda edição do curso de pós-graduação em gestão pública, ministrado pela Universidade de São Paulo (USP), por iniciativa do Instituto do Legislativo Paulista (ILP).
Conforme explicou um dos coordenadores do curso, professor Francisco Alvarez, trata-se de uma iniciativa da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), da USP, que, através de cursos de extensão no nível universitário, pretende integrar-se com a comunidade. Essa atividade inclui cursos, palestras e até intervenção na vida das comunidades regionais. "Quando falamos de cultura em extensão, trata-se de uma conexão com a comunidade, quer sejam órgãos públicos, igreja, empresas, ONGs ou outros grupos sociais", explicou Alvarez. Segundo ele, esse modelo de curso já está também acontecendo no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Os outros dois coordenadores do curso são o diretor da EACH Jorge Boueri e o professor Wagner Iglecias.
"O fato de trazermos a USP, universidade de alto prestígio nos meios acadêmicos do mundo todo, para ministrar o curso lato sensu de gestão pública, dentro do ILP, é uma experiência pioneira no Poder Legislativo", declarou o diretor do ILP, Roberto Eduardo Lamari. Segundo ele, as casas parlamentares de todo o Brasil, incluindo o Senado Federal, lamentam não poder dispor desse tipo de ensinamento.
Segundo Fernando Coelho, professor encarregado das aulas de economia, trata-se de "uma especialização nos moldes de um MBA, que permite uma formação mais aprofundada e multidisciplinar na área de gestão pública, com elementos de economia, ciência política, administração e direito". Ele complementou a informação comentando que profissionais de diversas áreas têm, no curso, uma oportunidade de reciclagem, além de poderem adquirir um conhecimento aplicável a seu trabalho, no dia a dia das organizações.
A duração do curso prevê um total de 300 horas, com duas aulas semanais de 4 horas cada. Os alunos só receberão certificado de conclusão se tiverem frequência de 75% do total das aulas, cujo controle é bastante rígido. Além disso, a conclusão do concurso ainda pressupõe a apresentação de um trabalho acadêmico, ao final desse período.
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