Mudanças no transporte de massas da Baixada Santista

Da assessoria da deputada Maria Lúcia Prandi
A diferença de custos entre o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e o Veículo Leve sobre Pneus (VLP) é um fator determinante para que o governo estadual estude a adequação do projeto de transporte de massa na Baixada Santista para o modal sobre rodas. A idéia é que o sistema utilize o mesmo trajeto previsto para o VLT, onde os trilhos serão encaixotados para a circulação do VLP.
Esta posição foi confirmada pelo secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, durante audiência pública promovida no dia 21 de junho pela deputada Maria Lúcia Prandi (PT). O evento reuniu cerca de 130 pessoas na Câmara de São Vicente, entre elas representantes de prefeituras da região, vereadores, lideranças comunitárias e religiosas.
"A população não agüenta mais esperar por um sistema de transporte que integre a região, com agilidade, qualidade, conforto e preço baixo. Esta carência tem implicações sobre a qualidade de vida das pessoas. Quem reside em uma cidade tem dificuldades de buscar emprego em outro município, por causa do alto custo do transporte intermunicipal. Estudantes que precisam se deslocar entre as cidades da região também têm dificuldades em função do preço das tarifas", enfatizou a deputada.
O secretário Fernandes reconheceu a importância desse sistema integrador da Baixada Santista. "A deputada Maria Lúcia está corretamente nesta luta há mais de uma década. Estamos buscando uma alternativa que, ao mesmo tempo, atenda às necessidades da demanda regional e tenha um custo viável para sua implantação. A partir desse enfoque, é que estamos apresentando para discussão da comunidade o projeto de VLP", explicou o secretário.
Prazo máximo
Dentro de um prazo máximo de 60 dias, haverá um amplo seminário que discutirá e apontará uma proposta definitiva para o sistema que a ser implantado na Baixada. A organização desse evento será uma parceria entre o mandato da deputada Prandi e a Secretaria de Transportes Metropolitanos.
A proposta é reunir representantes dos diversos atores envolvidos, como a Petrobrás e a Comgás (respectivamente, produtora e distribuidora do GNV), o BNDES (como agente financiador), a iniciativa privada, técnicos do setor de transporte e lideranças políticas da região. "Felizmente, estamos avançando para que a Baixada finalmente veja concretizada uma promessa de tantos anos", afirma Prandi.
mlprandi@al.sp.gov.br
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