Faltam restauradores no Estado, segundo especialistas

Em um momento em que se discutem medidas para incentivar a geração de empregos no país, uma atividade está em ascensão, oferecendo um amplo mercado de trabalho a ser explorado: a de restaurador de bens culturais. Por isso, o governo do Estado deve priorizar a criação de um curso técnico para capacitar profissionais que possam trabalhar em projetos públicos e privados de recuperação de imóveis e monumentos artísticos e históricos.
Esta opinião foi unânime entre os especialistas que participaram, no dia 12/5, da reunião para instalação da comissão responsável pela elaboração da proposta da grade curricular ao curso técnico de restauro e conservação de bens culturais. O encontro foi realizado no escritório político do deputado Paulo Alexandre Barbosa (PSDB). Depois de finalizado, o documento será entregue à assessoria técnica do Centro Paula Souza para avaliação e aprovação.
Em abril, o deputado obteve a autorização para implantação do primeiro curso público nesta modalidade no Estado de São Paulo, pelo Centro Paula Souza. Em princípio, a Etec Aristóteles Ferreira, de Santos, deverá oferecer a formação a partir de 2010. Porém, não está descartada a inclusão do curso em outras unidades da região, da capital e do interior paulista.
Hoje, por falta de especialistas na região, os profissionais são recrutados em outros Estados, geralmente com um alto custo de remuneração. "Já tive que contratar restaurador até da Bahia porque não havia pessoas disponíveis por aqui para um projeto de restauro em Santos", observou o arquiteto e professor universitário Nelson Lima Júnior.
A próxima reunião foi confirmada para o dia 21/5, às 17h30, na avenida Washington Luiz, 84, na Vila Mathias, em Santos. Integram a comissão o historiador Waldir Rueda, o arquiteto e professor universitário Nélson Lima Júnior, o arquiteto Fernando Gregório (Diocese de Santos), a professora Claudia Rodrigues Cardoso (Etec Aristóteles Ferreira), a diretora da Escola Estadual Barnabé, professora Irani Romano, e o diretor-executivo do Instituto Impacto, Rogério Santos.
pabarbosa@al.sp.gov.br
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