Museu de Arte - Marly Cincotto: uma emoção que faz a vida e descobre a eficiência da energia vital


Sem se alienar ao desejo de uma subjetiva contemplação, Marly Cincotto conduz seu discurso neo-realista, enriquecendo suas aquarelas de motivos sociáveis e psicológicos. Trata-se de uma aquarelista coerente, segura e, sobretudo, harmoniosa.
A base da visão artística dessa artista é, sem dúvida, a leitura de nossa realidade hodierna: uma sutil e aguda proposta para compreender e ver o que não nos parecia condutível a uma racionalidade que tange a dimensão humana.
Em sua obra encontramos uma emoção que faz pulsar a vida e descobre a eficiência da energia vital, pronta a pulsar conosco, a se renovar, a se projetar no futuro.
A simplicidade nas formas de sua arte coloca em evidência a força e a profundidade de seus sentimentos, de suas emoções. O tema lhe serve, e é indispensável para captar a essência. Seu espírito e seu talento constituem a beleza do gesto e deles resultam uma realidade objetiva. Sua arte, sóbria e profunda, dá as costas às seduções da cor e busca encontrar as formas essenciais.
A artista oferece um papel importante à luz que modela seus personagens, sejam eles masculinos ou femininos. Marly Cincotto é um espírito sensível e simples cujos sentimentos que irradia não nos deixam indiferentes. A obra "A Espera", doada ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, que nos transmite ternura e cujo personagem se caracteriza por uma figuração lírica e de sonho.
A Artista
Marly B. Cincotto, pseudônimo artístico de Marly Boscolo Cincotto, nasceu em São Paulo, no ano de 1953. Estudou na Escola Panamericana de Artes de 1971 a 1973 e na Faculdade de Belas Artes de São Paulo de 1973 a 1975. Concluiu sua pós-graduação em artes plásticas, voltada para aquarela na Faculdade Santa Marcelina entre os anos de 1998 e 2000.
Cursou pintura em faiança e porcelana no Atelier de Cecília Yoshida, pintura em giz pastel, óleo e aquarela no Atelier de Raquel Taraborelli, pintura em aquarela e desenho no Atelier de Alberto Teixeira, pintura a óleo, acrílico e aquarela com Luiz Zeminian, desenho com Carlos Fajardo, pintura chinesa com Mão Hui Tseng e desenho com forma de expressão com Nelson Takahiro Kishi. Atualmente leciona pintura e orienta grupos de artistas, além de exercer a função de Delegada Regional de Cultura de Sorocaba.
Após participar do Primeiro Concurso Nacional de Desenho de Estamparia para Tecidos, "Conde Francisco Matarazzo", em 1973, participou de diversas exposições, dentre elas destacam-se: 1ª Mostra Individual de Pintura, SP (1978); Exposição Anual de Pintura sobre Porcelana, Clube Pinheiros, SP (1981, 1982 e 1984); 2º Salão de Arte de Embu, SP (1981); 2ª Mostra de Arte em Porcelana, Clube Campineiro de Pintores em Porcelana, Campinas, SP (1982); Mostra de Pintura em Porcelana de Sorocaba, SENAC, SP (1983); III Expo Artes da E.T.E. Fernando Prestes, Sorocaba, SP (1984); 1ª Mostra de Arte da AAPP, SP (1986); II Expo Arte "Paisagens e Folclore", Casa da Cultura de Itu, SP (1990); Exposição no Salão de Eventos do BITS - Escola de equitação de Sorocaba, SP (1990); Atelier de Lúcia Benestante, Sorocaba, SP (1998 e 1999); Exposição "Reflexões da Arte", Centro Cultural BRASITAL, São Roque, SP (1999); "Treze Olhares", Faculdade Santa Marcelina, SP (2000); Um Olhar Contemporâneo: Reflexões sobre a Arte, Clube A Hebraica, SP (2001); Unindo Talentos, Atelier Lúcia Benestante, SP (2000, 2001, 2002 e 2003).
Possui obras em inúmeras coleções particulares, oficiais e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
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