Assembléia Popular




Acidentes com ciclistas
"O número de acidentes com ciclistas no Estado de São Paulo aumentou cerca de 90% em relação ao ano de 2004", denuncia José Carlos Guirado Junior, da Associação de Ciclistas de São Paulo - Bicicletada. Segundo ele, esse crescimento se deve ao aumento do número de ciclistas, e também ao desrespeito das normas, tanto por motoristas como dos próprios ciclistas. Guirado pede um ordenamento melhor no tráfego das estradas, mais sinalização e orientação para os usuários do sistema. Segundo José Carlos, o Código de Trânsito Brasileiro dispõe que "os veículos maiores devem respeitar os menores", mas ele salienta que os ciclistas também têm obrigações, dentre outras, sinalizar as manobras com os braços e fazer uso de capacete.
Jovens de rua
Charles Santos Silva Ferrero, vice-presidente do Movimento pelos Direitos da População em Situação de Rua, disse que jovens, como ele, que estejam vivendo nesta situação devem merecer atenção por parte do Estado para que possam ser capacitados para o trabalho. Charles informou, ainda, que no dia 12/12, às 14 horas, haverá uma palestra na Câmara Municipal de São Paulo para debater sobre a melhoria no tratamento dispensado aos moradores de rua.
Mais respeito
Já o presidente do Movimento pelos Direitos da População em Situação de Rua, Robson César Correia de Mendonça, declarou que estava indignado com o atendimento que teria tido do assessor de um vereador na Câmara Municipal. Segundo ele, referido funcionário mentiu ao dizer que não havia locais para a palestra do dia 12/12. Robson disse que "não é esmola esse pedido", ele acrescentou que "a população de rua trabalha com material reciclável e paga impostos também. O presidente disse, ainda, que não é contra os políticos, mas sim contra a falta de "política séria" para tratar da "problemática" desta população carente.
Vigilância noturna
Marina Lima Matos, delegada aposentada, presidente da ONG Cidadania e Segurança para Todos disse que passou uma noite no Guarujá e não viu "uma viatura sequer". Para ela, há "correlação direta" entre o número de mortos e presídios com a falta de viaturas nas ruas. Marina informou que com a criação da referida ONG, da qual é presidente, "o jogo vai virar", pois ela tem "saúde, força e coragem" para defender a população contra a política de Segurança Pública do atual Governo estadual. "Vou passar a noite em outros locais", prometeu.
Críticas ao neo-liberalismo
Representante do setor terceirizado da construção civil, Silvio Luiz Del Giudice, após elogiar o PT e o PCdoB, disse que o PSDB e o PFL são "donos" deste sistema "neo-liberal" implantado no país. Segundo ele, essa forma de governar é que levou a Febem/SP ter mais de 8 mil internos e o Brasil, mais de 150 mil presidiários. Silvio denunciou também irregularidades na construção de presídios. Ele criticou, ainda, a falta de política estadual para a Saúde, Educação e Segurança Pública. Por fim, pediu a reabertura dos Centros Desportivos Municipais, pois, de acordo com ele, teriam sido fechados pelo prefeito Serra.
Sem punição
Ostentando um cartaz com os dizeres "590 dias de injustiça", Cremilda Estella Teixeira, representante do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), voltou a criticar a Secretaria da Educação, que não teria punido o professor da Escola Otacílio de Carvalho Lopes por maus-tratos a aluno daquela instituição. De acordo com ela, o mesmo professor teria reincidido em conduta violenta contra uma aluna daquela escola. Cremilda disse, ainda, que funcionários daquela Secretaria se preocupam mais com os denunciantes do que com a própria denúncia. Outra revolta de Cremilda é sobre o Exame Nacional do Ensino Médio, segundo ela "nem precisaria", pois "todos sabem que os alunos saem analfabetos da escola". A representante criticou também a destinação de R$ 500 milhões que teriam sobrado na pasta da Educação. Ela disse que o governador fez uma "festinha", pois distribuiu tal verba para os professores, que chegaram, segundo ela, a receber R$ 9,5 mil a mais de salário.
Saresp
Anderson Cruz, do Instituto Pau Brasil, criticou o governo estadual por não divulgar os resultados do Saresp, sistema que avalia o rendimento escolar no Estado. "Os pais ficam sem saber como está a posição da escola em que seus filhos estudam", afirmou. Anderson defendeu o controle social da escola pela comunidade.
Sem trem
Sebastião Teixeira de Matos, vereador da cidade de Itapevi, solicitou o empenho dos deputados e das autoridades estaduais para solucionar problema de transporte do município, pois há mais de um mês o trem que faz a ligação entre Itapevi e Amador Bueno está sem circular. "A situação chegou a este ponto em função do abandono do sistema", afirmou. Para amenizar, segundo o vereador, o desconforto dos mais de 2 mil usuários, a CPTM colocou ônibus que fazem o transporte gratuitamente. Sebastião manifestou sua preocupação quanto à possibilidade de quebra-quebra quando o ônibus for pago, pois a população teria duas tarifas ao invés de uma (como no sistema anterior integrado).
Só discurso
Everton Soares Ferreira, do Movimento Social Cidadania de Balneário, criticou o PSDB que, segundo ele, não tem planejamento e apenas está dando continuidade ao que fez a prefeita Marta Suplicy. Criticou a terceirização dos postos de saúde e a falta de cumprimento de promessas de campanha de José Serra, como o funcionamento desses postos por 24 horas.
Avaliação do professor
Mauro Alves da Silva, do Grêmio Esportivo Recreativo Sudeste, criticou a falta de avaliação dos professores, que têm seu desempenho auferido apenas pelo diretor da escola. Criticou a postura da Apeoesp que só se preocupa com questões corporativas e também algumas propostas apresentadas sobre o Fundeb. "A educação é uma coisa muito séria para ser deixada na mão de sindicalistas corporativos", encerrou.
Mini-cadeias
José Roberto Alves da Silva, do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública, afirmou que o Estado é o grande responsável pela desorganização familiar ao não garantir as condições básicas de moradia, saúde, emprego e escolaridade. José criticou a construção de mini-cadeias, com 150 internos da Febem cada, o que tem causado, segundo ele, desconforto para as cidades onde estão previstas estas unidades. Para ele a Febem é o resultado da política desenvolvida pelo Estado para o jovem.
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