Projeto para implantar áreas verdes nas margens do Tietê






A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável recebeu nesta terça-feira, 20/9, o autor do projeto Parque Várzeas do Tietê, arquiteto Ruy Ohtake, e o engenheiro do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), Luiz Eduardo Guizotto, que explanaram sobre a importância da proposta e seus objetivos.
De acordo com Eduardo Guizotto, o projeto pretende recuperar a capacidade de contenção de cheias que ocorrem nas várzeas do rio Tietê, desde a barragem da Penha até o município de Salesópolis; preservar as várzeas remanescentes; criar opções de lazer, turismo, cultura e educação; e garantir habitações dignas para população reassentada. Alguns dos municípios abrangidos pelo projeto são: São Paulo, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Suzano, Mogi das Cruzes e Salesópolis.
Sobre a proposta, o arquiteto Ruy Ohtake disse que é prevista a criação de diversos parques, que terão áreas de lazer, ciclovias, centros com oficinas de arte visual, teatro, música etc. Ohtake afirmou ainda que os desafios urbanísticos convergem para o rio Tietê porque praticamente todos os rios e córregos da área metropolitana são seus afluentes. "Portanto, histórica, paisagística, cultural, social, ambiental e urbanisticamente, o rio tem um significado fundamental", ressaltou Ohtake.
O evento, coordenado pelo deputado Beto Trícoli (PV), contou com ampla participação da população, que levantou questões a respeito da desapropriação das áreas contempladas pelo projeto. Em resposta, o engenheiro Eduardo Guizotto afirmou que esta é uma das maiores preocupações e que esse atendimento à população ocorrerá o mais breve possível. "O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) não assina financiamento se não tiver esse tipo de conduta dentro do projeto. Há uma política interna do banco que professa sobre essa interação com a comunidade, soluções e atendimentos à comunidade", explicou.
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