Solenidade comemora os 150 anos do Colégio Marista Arquidiocesano



Por solicitação do deputado Barros Munhoz (PSDB), foi comemorado na segunda-feira, 20/10, o sesquicentenário do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo, um dos mais tradicionais do Brasil.
Ao abrir a sessão, o parlamentar saudou e agradeceu os irmãos maristas nas pessoas de Benê Oliveira, diretor-geral do Colégio Marista, Dário Bortolini, presidente da Associação Brasileira de Educação e Cultura e da União Catarinense de Educação, Davide Pedri, diretor-executivo da rede de colégios maristas e ex-diretor do Arquidiocesano, Ascânio João Sedrez, diretor educacional do colégio e José Roberto Munhoz, seu irmão e também um ex-aluno.
A preocupação em formar cidadãos conscientes foi ressaltada pelos oradores, entre eles os irmãos Joaquim Panini e Benê Oliveira, que ratificaram também a importância da tradição do colégio Arqui, como é chamado por alunos, ex-alunos, professores e funcionários, mas sem esquecer de olhar para o futuro. Os ex-alunos Said Mourad, deputado estadual pelo PSC, e César Augusto Pascali Rago, presidente da Associação de ex-alunos do colégio Arquidiocesano, falaram sobre os laços de amizade e respeito entre os irmãos maristas.
Os alunos do curso de teatro do colégio apresentaram trechos da peça intitulada "Mnemosine", que relata o orgulho dos alunos em serem maristas. Logo após, o deputado Barros Munhoz entregou placas comemorativas aos irmãos Joaquim Panini e Davide Pedri com os dizeres: "Nos 150 anos do Colégio Arquidiocesano, uma homenagem do ex-aluno e deputado estadual Barros Munhoz pela dedicação com que dirigiram esse estabelecimento de ensino."
Barros Munhoz relembrou os cinco anos que ficou com seu irmão, José Roberto, no internato do colégio. "Cada vez que voltava para casa, e não era todo final de semana, não queria retornar para o colégio. Mas meu pai, que também estudou em colégio marista, dizia que a melhor herança que ele podia deixar para mim e meus irmãos era um bom diploma." Ao voltar para sua cidade, Itapira, Munhoz constatou que seu aprendizado era superior ao de seus colegas. "Eles até podiam estar à frente em algumas matérias didáticas, mas não tinham formação humanística." O líder do Governo lamentou que algumas pessoas valorizam mais o progresso material em detrimento ao intelectual. "Cada vez sonha-se menos e se tem menos esperança", lamentou.
Após a solenidade, foi oferecido coquetel aos convidados no Hall Monumental da Assembléia.
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