CPI da remuneração dos serviços médico-hospitalares decide prorrogar os trabalhos
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Os membros da CPI da Remuneração dos Serviços Médico-Hospitalares decidiram nesta quarta-feira, 5/12, prorrogar os trabalhos da comissão por mais metade do tempo previsto pelo regimento interno para o seu funcionamento.
Como a Assembléia Legislativa mudou o regimento interno, as CPIs têm agora 120 dias para funcionar, prorrogáveis por mais 60. Antes, eram 90 dias. Entretanto, o presidente da Assembléia, deputado Vaz de Lima (PSDB), deve responder nos próximos dias a uma questão de ordem para esclarecer se o novo prazo valerá para as CPIs já em funcionamento. Se este for o entendimento, a CPI da Remuneração dos Serviços Médico-Hospitalares trabalhará por mais 60 dias. Caso contrário, terá apenas 45 dias a mais.
A comissão também aprovou requerimento do deputado Raul Marcelo (PSOL), sub-relator das organizações sociais, para que este possa fazer diligências a hospitais estaduais e colher informações sobre assuntos de interesse da CPI. Do mesmo modo, o deputado Hamilton Pereira (PT) foi autorizado a fazer diligências a cinco estabelecimentos hospitalares, entre eles as santas casas de Itu e Mairinque e o Conjunto Hospitalar de Sorocaba.
O presidente da CPI, deputado Waldir Agnello (PTB), também colocou em votação requerimento para que os membros da comissão possam visitar um hospital gerido pela administração direta e outro administrado por uma organização social. A comissão fará diligência ao Hospital Regional de Osasco e ao Hospital Geral de Pirajussara, em Taboão da Serra.
A partir da próxima semana, a CPI passará a se reunir todas as quintas-feiras, e não mais às quartas, como vinha acontecendo até então.
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