Prorrogadas até novembro as CPIs das Gorjetas e da Pedofilia
Foram prorrogados, por 60 dias, os trabalhos das CPIs das Gorjetas e da Pedofilia. Os requerimentos que propuseram a prorrogação foram apresentados nas respectivas reuniões realizadas nesta terça-feira, 24/8, e foram aprovados pelos deputados que fazem parte de cada uma das comissões parlamentares de inquérito. De acordo com o requerimentos aprovados, as duas CPIs estenderão suas atividades até novembro.
A CPI das Gorjetas, que foi instituída com a finalidade de investigar se há repasse integral das gorjetas concedidas aos trabalhadores em bares e restaurantes, tem mobilizado sindicatos de diversas regiões do Estado. A CPI da Pedofilia busca desenvolver ações que auxiliem na prevenção do crime e no apoio às vítimas e suas famílias.
A presidente da CPI das Gorjetas e sua idealizadora, deputada Maria Lúcia Amary (PSDB), justificou o pedido de instalação da CPI em razão do elevado número de denúncias de que vários estabelecimentos comerciais, apesar de cobrarem os 10%, não repassam, ou repassam parcialmente, o valor da taxa de serviço. Composta por nove membros titulares, a comissão tem como vice-presidente o deputado Davi Zaia (PPS) e como relator o deputado Mauro Bragato (PSDB). Além deles e da presidente, fazem parte da comissão como membros titulares os deputados: Ed Thomas (PSB), Estevam Galvão (DEM), Jorge Caruso (PMDB), Roque Barbiere (PTB), Davi Zaia (PPS), Enio Tatto (PT) e José Bittencourt (PDT).
Com o objetivo de traçar um panorama da ocorrência do crime de pedofilia, levantar tudo o que tem acontecido no Estado e buscar informações em todas as secretarias que atuam nesses casos, ou que possam desenvolver alguma ação na prevenção e no apoio às vítimas e suas famílias, foi criada a CPI da Pedofilia.
A comissão tem como presidente o deputado José Bruno (DEM) " que já vinha realizando palestras sobre o assunto ", como vice-presidente Geraldo Vinholi (PSDB), Beth Sahão (PT) como relatora e Vanessa Damo (PMDB) responsável pela sub-relatoria "Pedofilia e autoridades". A CPI ouviu, durante todo o primeiro semestre, relatos de casos e a opinião de especialistas. Também iniciou o estudo de propostas que possam auxiliar no apoio às vítimas.
Além dos deputados já citados, participam ainda como membros efetivos Analice Fernandes (PSDB), Ed Thomas (PSB), Afonso Lobato (PV), Haifa Madi (PDT) e Gilmaci Santos (PRB).
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