Especialista defende ações locais de preservação ambiental

Semana do rio Tietê
22/09/2009 16:12

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 <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/09-2009/rio-tieteLIMPO.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Rio Tietê nascente<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/09-2009/RioTieteNascente.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Miguel Ribeiro<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/09-2009/TIETEMIGUELRIBEIROMAU_7872.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Rio Tietê Ibitinga<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/09-2009/RiotieteIbitinga.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Miguel Ribeiro foi o palestrante desta terça-feira, 22/9, no painel "O projeto Tietê nas escolas", parte das comemorações à Semana do rio Tietê. Ribeiro, que responde pela Coordenadoria do Centro de Atendimento Interior do Departamento Hidroviário (DH), da Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo, explicou que o departamento, preocupado com a preservação do meio ambiente de uma forma geral e, em particular, do rio Tietê, desenvolveu um programa de Educação Ambiental - o Projeto Tietê nas Escolas.



Segundo ele, o projeto está orientado a levar informações, educar e despertar nos alunos a consciência sobre a necessidade de conservar o meio ambiente e o rio. Para isso, foi desenvolvida programação com o intuiro de divulgar o papel do Tietê na história do Estado e sua importância econômico-social, turística e ecológica. "É melhor que esse patrimônio da natureza seja conservado, se quisermos uma vida futura baseada na qualidade", justificou Ribeiro, ao advertir que "ninguém pode divulgar o que não conhece". Em sua opinião, levar ao conhecimento da sociedade as informações sobre as questões do meio ambiente e o rio Tietê, proporcionará um maior engajamento das pessoas e a conscientização do importante papel que todos devem ter no processo de sua preservação.

O projeto, que integra a estratégia de ação do DH, desenvolve-se em três fases, segundo Ribeiro. Na primeira, é apresentada uma exposição sobre a Hidrovia Tietê-Paraná com o acervo organizado pelo departamento. Os alunos, orientados pelos professores em sala de aula, desenvolvem trabalhos focados na exposição. Terminado o trabalho é feita uma seleção por uma comissão de professores, que origina uma outra exposição. Os melhores trabalhos recebem um certificado de participação, encerrando-se a segunda etapa. Posteriormente é realizada visita a uma usina hidrelétrica, das várias instaladas ao longo do rio, e encerra-se o programa para aquela escola.

"A mensagem que passamos aos alunos através do projeto é a seguinte: apesar do problema da preservação ser global no que concerne à conservação, tanto do rio, como do meio ambiente, as ações têm que ser desenvolvidas localmente", finalizou Miguel Ribeiro.

alesp