Além de reivindicar a criação de Agências de Fomento ao Desenvolvimento Regional em todo o Estado, o deputado Hamilton Pereira (PT) também protocolou demandas de diversos municípios da região de Sorocaba durante audiência do Orçamento Estadual para 2008, realizada na Câmara Municipal da cidade no último dia 31/8. O parlamentar encaminhou pedidos de recursos para os municípios de Sorocaba, Votorantim, Araçoiaba da Serra, Salto de Pirapora, Tatuí, Itapetininga, Quadra, Itapeva, Salto e Porto Feliz.

Hamilton Pereira considera fundamental que o Estado repense sua política de distribuição de recursos a partir da criação de Agências de Fomento ao Desenvolvimento Regional. "As carências dos municípios são reflexos da falta de investimento do Estado no desenvolvimento regional", salientou Hamilton Pereira.

Para Sorocaba, o deputado protocolou pedido de aumento de repasses para a Saúde e defendeu a idéia de que a região necessita de um Plano Diretor de Saúde.

Para Votorantim, Hamilton Pereira reiterou o pedido para implantação de uma Fatec no município. O parlamentar também pleiteou melhorias para o acesso 103 da SP-79, na altura do bairro São João, em Votorantim, bem como a duplicação da SP-264, que liga Sorocaba a Salto de Pirapora. O deputado salientou a provável intensificação do trânsito com a inauguração do campus da Ufscar, às margens da rodovia, no próximo mês de novembro. Outra demanda apresentada foi o recapeamento da SP-298, que liga Araçoiaba da Serra a Capela do Alto.

Para o município de Salto, Hamilton Pereira reivindicou recursos para reforma e ampliação do posto de saúde do bairro Bela Vista, demanda apresentada pelo vice-prefeito do município, Juvenil Cirelli. Para Porto Feliz, a pedido do prefeito Cláudio Maffei, o deputado solicitou recursos para obras de infra-estrutura e revitalização do Parque das Monções.

O deputado criticou a forma como a Secretaria Estadual do Planejamento tratou o PLC nº 33/05, de sua autoria, que cria a Região Metropolitana de Sorocaba. Segundo o parlamentar, o Projeto apresentado por ele na Assembléia Legislativa seguiu para a Secretaria do Planejamento, onde deveria receber um parecer técnico. Porém, recebeu apenas uma resposta de que continha vício de origem e não podia ter sido elaborado pelo legislativo.

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