Tomohisa Sunago: harmonia e equilíbrio entre a forma e a cor


A natureza possui tal beleza que não há ser humano que seja capaz de apreciá-la esteticamente em relação a seu imediatismo e excluir a função mediadora de qualquer outro elemento.
As aquarelas de Tomohisa Sunago, sobretudo as de paisagens, transformam o ambiente natural no qual se inspiram e são recriadas da maneira que o artista "as capta". O observador "profano" não necessita recorrer a qualquer tema de confronto para admirar sua beleza.
Valendo-se da tonalidade das veladuras, o artista sabe extrair a essência lírica mais profunda de cada paisagem, fixando a vida nos aspectos elementares do ritmo e da luz, aspectos estes que a natureza possui e que constituem o fascínio e as sugestões mais sutis. Graças a essa técnica apropriada, consegue transmitir uma visão paisagística que representa a quinta-essência da visão real.
Chamamentos, analogias e sugestões são termos que pertencem ao mundo da poesia, certamente porque ela possui uma linguagem universal e fala à sensibilidade de todos. O pintor Tomohisa Sunago é um verdadeiro poeta, um poeta da cor, e suas líricas são suas paisagens, que refletem serenidade, espelho de uma inexaurível veia criativa, de excelente nível figurativo e estético.
Parque da Aclimação, aquarela doada ao Acervo do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, é uma obra dominada por uma justa medida de harmonia e equilíbrio entre a forma e a cor.
O artista
Tomohisa Sunago nasceu em 1929, no Japão. Formou-se pela Tokyo University of Foreign Studies em 1951. Veio para o Brasil em 1952, fixando-se no Rio de Janeiro, onde exerceu as funções de secretário particular do então embaixador do Japão no Brasil, Shin Kimitsuka.
Participou de diversas exposições coletivas, destacando-se entre elas: Salão Seibi (1959); Salão Bunkyo (1982, 1983, 1984 e 1985); "Pinte São Paulo", Museu de Arte de São Paulo (1986); Salão Paulista de Belas Artes (1987, 2001 e 2002); Art Show (1997 e 1998); e Pintura Figurativa Bunkyo (2001 e 2003).
Realizou exposições individuais no Arujá Golf Clube (1993); Hotel Jequitimar, Guarujá (1994); Tokyo Gaigo Kaikan, Ginza, Japão (1999), Museu de Arte Nipo-Brasileiro, São Paulo (2001). Recebeu os prêmios: Medalha Acrylex (1982) e Medalha de Prata Bunkyo (2003).
Suas obras encontram-se em diversas coleções do Japão e do Brasil, inclusive no Museu de Arte do Parlamento do Estado de São Paulo.
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