Sem solução



Mauro Alves da Silva, do Grêmio Social Recreativo Sudeste, criticou a inoperância do atual secretário municipal da Educação, que até o momento não resolveu o problema das crianças que estão sem escola. Mauro criticou também a aprovação do PL 69/2009 pela Câmara Municipal de São Paulo.



Prova ineficaz



A realização de uma prova para avaliar os professores temporários foi classificada como inócua pelo professor de história Erlon Chaves de Castro. "A realização da avaliação não resolve o problema, a questão é a formação do professor, a inexistência de um plano de carreira, a grade curricular, entre outros aspectos", falou.



Tecnologia nacional



Para o representante da Deftecnologia " Tecnologia para Pessoas com Deficiência, Marcelo Francisco Vilas, é necessário que os vários institutos e o Poder Público incentivem a criação de tecnologia nacional para o uso da pessoa com deficiência e que nos telecentros seja utilizada tecnologia que permita a acessibilidade.



USP em greve



Comentando a greve que paralisa as atividades da Universidade de São Paulo há semanas, Anderson Cruz, do Instituto de Educação São Paulo, considerou "lamentável que os alunos tenham sido usados como massa de manobra" de professores e funcionários durante a mobilização.



Festa cancelada



A cidadã Vera Aparecida Morgado trouxe à tribuna denúncia de festa junina de uma escola pública, cancelada pela Delegacia Regional de Ensino, por suposta arrecadação ilegal de fundos para sua realização pela diretora da escola.



Rebatendo críticas



Rebatendo críticas que vem recebendo por ter, supostamente, abandonado o tema da educação em suas participações na Assembleia Popular, José Roberto Alves da Silva, do Movimento de Olho na Escola Pública, tratou de temas relacionados à política e à administração pública.



CPIs engavetadas



Josanias Castanho Braga, do Movimento Social Parelheiros, criticou o fato de o PSDB dizer que o PT tem medo da CPI da Petrobras. Segundo ele, o presidente Lula reelegeu-se com mais de 200 CPIs e poderia, se quisesse, partir para um terceiro mandato. Afirmou que na Assembleia há mais de 70 CPIs engavetadas e se perguntou por que elas devem ocorrer em Brasília e não no Parlamento paulista.



Empregos a mais



José Gomes Pinheiro, representante da população de rua e albergues, comentou diversas matérias publicadas em jornais paulistas. Criticou as pessoas que têm dois ou três empregos, dificultando o acesso dos desempregados a um posto de trabalho. Teceu considerações sobre a Lei 12.316 cuja função seria, em seu entendimento, a de lavar dinheiro das ONGs.



Dinheiro mal-empregado



Merice Andrade de Quadros, da organização não-governamental Embu Guaçu em Ação, afirmou que o governo Serra aumenta impostos, mas não investe em educação, saúde, saneamento básico. Segundo ela, o governador usa o dinheiro em campanha eleitoral para se eleger presidente da República. Criticou as más condições de trabalho dos funcionários públicos, em especial dos professores.



Abandono



Antonio Rodrigues, falando pelo Movimento por Transporte no município de Diadema, reclamou das condições precárias de atendimento à população no serviço prestado pela EMTU, principalmente depois da privatização do corredor que, partindo do Jabaquara, atende as cidades do Grande ABC. Agradeceu também a votação da Lei Específica da Billings, afirmando que a população tem consciência da necessidade de preservar as áreas de mananciais.



Relevância



"Precisamos reivindicar, não sei onde, que o programa (Assembleia Popular) seja veiculado na TV aberta", disse Walter Silva Leite, ex-presidente CREI " IMESP. Ele espera que os programas, que trazem informações importantes ao público através de seus participantes, possa ser assistido pela população. Abordou também a questão do pagamento dos precatórios alimentares.