Segunda bateria de painéis do seminário reúne técnicos e produtores





Durante o seminário O Problema como parte da solução: aproveitamento energético de resíduos, na tarde desta segunda-feira, 1º/10, foram realizados os painéis Aspectos tecnológicos e operacionais de empreendimentos e aspectos ambientais integrados para co-geração a partir do bagaço da cana. A deputada Célia Leão (PSDB), presidente da Comissão de Cultura, Ciência e Tecnologia da Assembléia, conduziu os trabalhos.
No primeiro painel, a possibilidade de se criar um círculo virtuoso com a geração de bioeletricidade a partir do bagaço de cana, e a entrada competitiva do setor nos mercados internos e externos foram defendidos por Celso Procknor, diretor da Procknor Engenharia, e Onório Kitayama, da Única - União dos Produtores de Cana de Açúcar.
Kitayama disse ser necessário rever o conceito da energia hidroelétrica como matriz energética brasileira. Para ele, a bioeletricidade produzida a partir da incineração de biomassa de cana (bagaço e palha) não só é possível como desejável, com menores custos e impactos ambientais que os decorrentes da produção de energia hidrelétrica. "A bioeletricidade deveria ser tratada como projeto estruturador do setor energético e gerador de energia elétrica de segurança para o sistema nacional de eletricidade", argumentou.
No segundo painel, Oswaldo Lucon, assessor de gabinete da Secretaria do Meio Ambiente, e Ana Cristina Pasini, diretora do Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental (DAIA) da mesma secretaria debateram os aspectos ambientais integrados da co-geração a partir do bagaço de cana.
Lucon apresentou slides preparados pela Comissão Estadual de Bioenergia, composta pelo secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, pela Fundação Getúlio Vargas, pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e outros expoentes na área, sobre os aspectos ambientais na cadeia de biocombustíveis, parte do Programa Etanol Verde, implementado pelo órgão. Os detalhes do programa estão no site da secretaria www.ambiente.sp.gov.br.
Embora os avanços havidos na defesa e preservação do meio ambiente na produção de bioenergia existem, segundo o assessor, desafios a vencer. Entre eles, os impactos gerados pela pressão do transporte de cana, a compactação do solo pela crescente mecanização, o uso de defensivos agrícolas não permitidos e as emissões atmosféricas mais concentradas que se derivam da expansão da monocultura canavieira.
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