Vereador, secretário e agora deputado

A nova sessão legislativa que tem início nesta terça-feira, 1º de fevereiro de 2005, contará com seis novos membros, que tomaram posse em janeiro deste ano. Conheça o perfil de um dos parlamentares recém-empossado e suas propostas para os dois últimos anos desta legislatura.
Adriano Diogo, 53 anos, é geólogo formado pela USP, com curso de Sanitarista da Escola de Saúde Pública da USP e pós-graduado em Hidrogeologia no curso realizado pela ONU - Organização das Nações Unidas, na Argentina.
Eleito deputado estadual em 2002, com 85.514 votos, Adriano Diogo licenciou-se do cargo para assumir a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, em 08 de janeiro de 2003.
Foi no movimento estudantil, em 1964, que Adriano Diogo iniciou sua militância política. Foi preso político durante a ditadura militar. Libertado um ano depois, passou a dar aulas em escolas estaduais e a atuar junto aos movimentos de educação. Em 1979, participou da fundação do PT e foi membro da direção estadual do partido.
Eleito vereador de São Paulo, em 1988, pelo Partido dos Trabalhadores, foi reeleito em 92, 96 e em 2000, exercendo mandato por 14 anos.
Na Câmara Municipal, Adriano Diogo foi autor da primeira lei de coleta seletiva de lixo do Brasil, tendo também se preocupado em resolver o problema das enchentes, elaborando a Lei das "Piscininhas", que prevêem ainda o reuso da água captada e garantem a permeabilização do solo.
Adriano Diogo foi ainda autor de leis contra incineradores de lixo na Capital, de controle da poluição sonora e de proteção ao consumidor face à comercialização de produtos transgênicos. Em conjunto com o Executivo, foi um dos idealizadores do programa de canalização de córregos - Procav.
Na gestão de Adriano Diogo como secretário do Verde e Meio Ambiente, foram criados 13 parques e foram criadas 35 novas praça, além do plantio de 150 mil árvores em todas as regiões da cidade.
O projeto original do parque Ibirapuera foi completado com a construção do Auditório do Ibirapuera. A operação caça esgoto levantou as fontes potenciais de poluição dos lagos do parque, que ganhou novas atrações, como a fonte multimídia e o Museu Afro Brasil, além da restauração do Planetário.
Em janeiro de 2004 foi inaugurada a maior usina de biogás para geração de energia do mundo e a primeira do Brasil. Instalada no Aterro Sanitário Bandeirantes, em Perus, a usina produz energia elétrica a partir de gases como o metano, resultante da decomposição do lixo urbano.
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