Presidente da Assembleia ouve demandas de citricultores paulistas



Representantes da citricultura no Estado, acompanhados do deputado Simão Pedro (PT), trouxeram demandas do setor à Presidência da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira, 22/6. Os citricultores reclamaram principalmente da falta de informação no setor, dos baixos valores do produto e de preços abusivos de insumos, como defensivos agrícolas e frete.
Flávio Viegas, presidente da Associação Brasileira de Citricultores (Associtrus), afirmou que não se sabe quantas árvores estão plantadas e quanto se produz de laranja em São Paulo. Segundo Viegas, o Estado é grande produtor de suco, mas ninguém sabe informar a quantidade produzida nem para onde esse suco é vendido. "A notícia pode ser boa, pode ser ruim, mas precisa ser divulgada", insistiu Gastão Crocco, da Sociedade Rural Brasileira.
O presidente Barros Munhoz concordou com os produtores. "A falta de informação é catastrófica, pois possibilita manipulação", afirmou. Ele foi informado de que há, em São Paulo, cerca de dez mil citricultores produzindo em aproximadamente 22 mil propriedades e que há quatro indústrias que industrializam o produto.
Simão Pedro também reforçou a necessidade de haver um registro com dados corretos sobre estoque e produção. Ele alerta para possível existência de cartel entre os grandes produtores. À comitiva, formada por nove citricultores, o deputado disse que é importante a mobilização. Simão Pedro sugeriu contatos com a Secretaria e o Ministério da Agricultura.
Ao final, os produtores manifestaram preocupação também com o greening, doença que tem atacado vários laranjais. Em resposta a essas demandas, Barros Munhoz disse que, juntamente com Simão Pedro, vai estudar o que poderá ser feito. O presidente também prometeu procurar o governo do Estado para apresentar as demandas.
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