Secretário adjunto da Fazenda explica projeto de nota eletrônica em audiência na Comissão de Finanças e Orçamento

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07/08/2007 18:04

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 Bruno Covas preside Comissão de Finanças e Orçamento<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/FINANC BRUNO COVAS MAU_0006.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> George Tormin e Bruno Covas<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/FINANC SecAdjuntoFazenda George E BRUNO MAU_51.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Audiência pública da Comissão de Finanças e Orçamento<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/FINANC GERAL MAU_0021.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Parlamentares da oposição e da base governista questionaram, em audiência pública realizada nesta terça-feira, 7/8, o secretário adjunto da Fazenda, George Tormin, sobre projeto do Executivo que institui a nota fiscal eletrônica e estabelece programa de incentivo à sua emissão, direcionado aos consumidores.

De acordo com os deputados, o projeto deveria ser aperfeiçoado para evitar impactos negativos sobre os pequenos e micros estabelecimentos comerciais, já que o desconto repassado aos consumidores sobre as compras feitas depende do ICMS que o estabelecimento recolhe mensalmente. Segundo o secretário adjunto, 30% de todo recolhimento mensal desse tributo será rateado entre os consumidores a cada mês, gerando pontos de crédito, via registro na nota do CPF do consumidor ou CNPJ de pequenas e micro empresas. Outro benefício previsto pelo projeto é a inclusão do consumidor em sorteio de imóveis residenciais em quaisquer valores comprados.



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