Para 1º Secretário, critérios éticos devem nortear transmissão digital

Para o primeiro-secretário da Assembléia, Donisete Braga (PT), ainda mais importante do que o ingresso na era da TV digital é o fato de a TV Assembléia ser captada em sinal aberto. Até o lançamento da transmissão em sinal digital, a Assembléia dispunha apenas de um canal de TV a cabo, acessível somente para quem paga assinatura. "O custo mensal da assinatura limita o acesso a esse tipo de TV", disse ele.
Em seu pronunciamento durante o lançamento da transmissão, Braga também destacou a importância de o canal ser compartilhado com quase 30 câmaras municipais das principais cidades do Estado. Na avaliação do deputado, com o canal aberto, a população paulista terá ao seu alcance uma ferramenta poderosíssima para acompanhar, fiscalizar e cobrar trabalho do parlamentar que elegeu. "Vislumbra-se, assim, o aumento da responsabilidade e da qualificação dos trabalhos do deputado estadual, pois haverá muito mais olhos e mentes vigiando e cobrando resultados de seu mandato", prevê o primeiro-secretário.
Braga também alerta para a necessidade de rigorosos critérios éticos no manuseio dos recursos técnicos que o sinal digital aberto proporciona. "Se a nossa TV quiser o reconhecimento da população, não poderá atuar com fins político-partidários ou divulgar posicionamentos que afrontem a diversidade humana nas áreas cultural, étnica ou religiosa, nem permitir exploração comercial por meio da divulgação de anúncios de produtos e serviços", ressalta o deputado. Ele não descarta, porém, o apoio cultural para eventos e projetos de utilidade pública ou de promoção de cidadania e de responsabilidade social ou ambiental.
"O canal aberto de TV da Assembléia Legislativa, com uma programação destinada à promoção da cidadania e da educação política acessível a toda a população, certamente fortalecerá a democracia em São Paulo", concluiu o parlamentar.
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