Ex-comandante do Corpo de Bombeiros assume APMAL

DA REDAÇÃO
O coronel Wagner Ferrari, nomeado pelo presidente Sidney Beraldo para a chefia da Assessoria Policial Militar da Assembléia Legislativa, comandou por três anos dez mil homens no Corpo de Bombeiros. "Assumir este novo cargo é um grande desafio; tenho muito a aprender", comentou o coronel, que terá agora sob sua responsabilidade um efetivo de 128 homens.
A APMAL faz parte do QPO (Quadro Particular de Organização) da Polícia Militar e tem como principais atribuições cuidar da segurança do presidente, das dependências físicas da Casa e da segurança dos outros parlamentares quando necessário - no caso de sofrerem ameaças, por exemplo.
Basicamente, o coronel pretende dar continuidade à linha adotada por seu antecessor, coronel Nevoral Alves Bucheroni, com atenção especial para alguns pontos.
Além da formação na Academia de Polícia Militar do Barro Branco, o coronel é engenheiro formado pelo Mackenzie e lecionou no Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho da FAAP. Com essa bagagem e a experiência adquirida no Corpo de Bombeiros, avalia como importantíssima a atuação da Brigada de Incêndio na Assembléia. "Com mais de três mil funcionários, uma ameaça de incêndio causaria pânico com conseqüências graves; neste momento a Brigada de Incêndio se reveste de importância capital", comentou o coronel que já fez, em 31 de março, reunião com a CIPA em que falou sobre o assunto. "Estou trabalhando no sentido de aumentar ainda mais a segurança da Casa na prevenção e combate ao incêndio", afirmou.
Para o coronel Wagner Ferrari, o patrulhamento comunitário, que consiste no deslocamento de policiais que atuam na Casa para o trabalho em ruas próximas, é importante, desde que não prejudique a segurança interna, que é sempre prioridade. Salientou também que um dos pontos mais delicados da Casa é onde estão localizados os bancos, local em que a segurança deve ser reforçada. Ocorrências de furtos na Casa também serão coibidos com rigor. Para tanto, enfatiza junto ao efetivo a necessidade de que mantenham a imagem de policiais disciplinados e educados. "Acredito que a segurança é um elemento facilitador para o trabalho. Se houver confiança na segurança da Casa, os parlamentares e os funcionários desempenharão seus trabalhos com mais tranqüilidade e, portanto, maior eficiência", declarou.
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