Bienais Internacionais de Florença e de Roma homenageiam o Legislativo paulista pela criação do museu de arte



A formalização do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, pela atual Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, presidida pelo deputado Rodrigo Garcia, mereceu, no decorrer de 2006, o reconhecimento internacional de duas importantes entidades: a Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença e a Bienal de Arte Internacional de Roma.
O Diploma e a Grande Medalha "Lorenzo, il Magnífico", atribuídos pela Bienal de Florença, foram entregues ao presidente do Legislativo Paulista em janeiro de 2006 pelo superintendente do Patrimônio Cultural, Emanuel von Lauenstein Massarani, que participou da inauguração da Bienal. Lívia Bucci, representante no Brasil desses dois eventos artísticos, foi a portadora do pergaminho e da medalha atribuídos pela Bienal de Roma à Assembléia Legislativa, em março de 2006.
No ano passado, o Museu de Arte do Parlamento Paulista foi enriquecido com mais 60 doações, entre pinturas, aquarelas, colagens e esculturas, perfazendo assim um acervo de 980 obras, selecionadas pela Superintendência de Patrimônio Cultural e oferecidas pelos próprios artistas. Por outro lado, o Museu da Escultura ao Ar Livre, instalado nos jardins do Palácio 9 de Julho, recebeu sete novas obras de grande porte.
Doze artistas do Museu de Arte presentes na Bienal de Florença
Doze artistas brasileiros com obras doadas ao acervo do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo participaram da 5° edição da Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença. São eles os pintores Silvana Panella, Vagner Aniceto, Vera Pimenta, Cezira Colturato, Regina Villas Bôas, Cristina Cangueiro, Helena Kazue Nakai, Evelina Villaça e Sueli Dabus e os escultores Elisabeth Tudisco, Virginia Sé e Dolly Moreno.
Na abertura da Bienal de Florença, também foi lançado o livro Itália-Brasil: Arte 2005, de autoria de Emanuel von Lauenstein Massarani e projeto gráfico de Rogério Bucci Navarro, editado pelo Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico de São Paulo. A obra recebeu o primeiro prêmio em edição de arte.
Na ocasião, o professor Piero Celona, vice-presidente da Bienal, ressaltou a importância da representação dos artistas brasileiros coordenada por Lívia Bucci, representante da instituição no Brasil, cujo trabalho está ampliando a divulgação da arte brasileira na Itália e da arte italiana no Brasil.
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