Secretaria vai propor medida emergencial para Cadeia Feminina de Votorantim

Da assessoria do deputado Hamilton Pereira
Em audiência com o secretário estadual de Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, na segunda-feira, 13/12, o deputado Hamilton Pereira (PT), o prefeito de Votorantim, Jair Cassola, o vice-prefeito, Carlos Augusto Pivetta, e o membro da Central de Penas Alternativas, Catarino Costa, foram informados sobre uma medida emergencial que poderá ser tomada para amenizar o problema da Cadeia Feminina de Votorantim.
Hamilton Pereira, Cassola e Pivetta informaram ao secretário que a prefeitura da cidade está disposta a ceder um terreno para a construção do Centro de Ressocialização (CR), proposto pelo próprio Furukawa numa outra audiência com o deputado Hamilton realizada no último mês de junho. "Nós entendemos que esse é um grande passo, já que é comum as prefeituras refutarem esse tipo de investimento", explica Hamilton Pereira.
Furukawa fez a ressalva de que o investimento dependerá dos recursos destinados à Secretaria no Orçamento Estadual do ano que vem. Segundo informou Pivetta, o secretário se comprometeu a negociar com a pasta da Segurança Pública a transferência das detidas para outra cadeia, durante a reforma do prédio de Votorantim. "Essa deverá ser uma medida emergencial até que se construa o CR Feminino", completou Pivetta.
Hamilton Pereira se comprometeu a acompanhar a discussão sobre o Orçamento Estadual e cobrar posicionamento da Secretaria para que as medidas sejam tomadas o mais rapidamente possível. "Esse é um problema antigo e há muito tempo a situação se tornou insustentável", afirmou.
Centro de Ressocialização
Logo depois da audiência, Cassola e Pivetta fizeram questão de destacar que a Prefeitura vai colaborar para a instalação de um CR em Votorantim, pois terá um caráter completamente diferenciado, voltado exclusivamente para a reeducação.
Segundo informações no site da Secretaria de Administração Penitenciária, o Centro de Ressocialização é uma unidade mista com capacidade para 210 reeducandos em regime fechado, semi-aberto e provisório. A administração do CR é feita em parceria com organizações não-governamentais, com a participação efetiva da comunidade. Os reeducandos têm acesso a serviços assistenciais, de saúde, odontológico, psicológico, jurídico, social, educativo, religioso e laborterápico, entre outros. Os CRs também apresentam custos reduzidos, baixos índices de reincidência e, além disso, geram de 61 empregos diretos.
hpereira@al.sp.gov.br
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