Deputados saúdam os 20 anos de luta da União dos Movimentos de Moradia
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Mostrando uma longevidade que atravessa governos de diferentes tendências políticas, com maior ou menor vocação para dialogar, a União, como é chamado o principal movimento dos sem teto de São Paulo, comemorou nesta quinta-feira, 13/12, 20 anos de lutas por moradia para famílias que ganhem até três salários mínimos. Nesse período, a União pode comemorar algumas conquistas, mas entende que há muito por fazer e, no momento, acompanha e apóia o projeto que estipula quem vai coordenar os recursos do Fundo de Habitação. Segundo Simão Pedro, líder do PT, "o Fundo é uma batalha de vocês e faremos o possível para que seja votado até a semana que vem". Simão Pedro falou ainda de como a casa própria promove a auto-estima e reclamou do déficit de moradias populares em São Paulo: "Existem 700 mil famílias sem teto no nosso Estado".
Histórico
A coordenadora da União, Maria de Fátima dos Santos, citou algumas conquistas do movimento, entre elas a criação do Ministério das Cidades, e de como o item moradia vem ganhando importância cada vez maior em nosso país: "O direito à moradia foi consagrado no artigo 6º da Constituição brasileira, fruto de muita luta dos movimentos organizados desde a década de 80".
Todos os oradores foram unânimes em valorizar a mobilização popular nos resultados obtidos e deflagrar uma grande ação que viabilize definitivamente os imóveis do governo federal e aponte propostas concretas para superação dos conflitos fundiários.
Participaram da mesa de trabalhos os deputados Maria Lúcia Prandi, Simão Pedro, Adriano Diogo, Cido Sério e Mário Reali, todos do PT, José de Abraão e Maria de Fátima dos Santos, da coordenação do movimento, e Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura da PUC de Campinas.
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