Não estático mas carregado de tensões o expressionismo abstrato de Micael Oliveira


Jackson Pollock costumava dizer que sua pintura não provinha do cavalete. Ele preferia estender a tela sobre o chão ou aplicá-la contra a parede pois tinha a necessidade de sentir a resistência de uma superfície dura. Entretanto sentia-se mais a vontade de trabalhar no chão, por sentir-se mais próximo da tinta, dela fazendo parte de alguma maneira.
Guardadas as proporções, Micael Oliveira um jovem artista de Itápolis, fascinado pela obra do grande pintor da Escola de Nova York, decidiu homenageá-lo inspirando-se em sua obra e preparar uma série de quadros.
Se na obra do mestre Pollock a violência é toda exterior, na realidade a criação do artista brasileiro é mais interior. Nela revela suas dúvidas e interrogações, ao mesmo tempo em que busca sair do labirinto que ele próprio criou.
Não há nenhuma provocação de sua parte mas uma necessidade real de manifestar sua vontade de encontrar o caminho e soltar-se dos grilhões que ainda o acorrentam. Muito trabalho, pesquisa e leitura poderão contribuir para que sua sensibilidade elabore obras que criem uma união íntima entre o homem e o produto.
Na obra "Relembrando Pollock", doada ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, é evidente o expressionismo abstrato de Micael Oliveira, embora não estático mas carregado de tensões.
O artista
Micael Oliveira, pseudônimo artístico de Micael Alves de Oliveira nasceu no bairro da Penha em São Paulo em 1987.
Desde muito cedo dedicou-se ao desenho especialmente ao desenho animado. Paralelamente, aos 12 anos começou a estudar violino. Desde 1990 transferiu-se com a família para Itápolis.
Aos 18 anos foi trabalhar numa oficina mecânica freqüentando, paralelamente o ateliê do escultor Belmiro Baio, de quem recebeu as primeiras noções no campo da escultura de ferro e de pintura abstrata.
Interessado em desenvolver seus conhecimentos artísticos, a partir de 2006 passou a freqüentar a Faculdade São Luiz de Jaboticabal, onde cursa atualmente o 3º semestre de artes plásticas. Por ocasião da exposição de obras dos alunos daquela faculdade, participou em 2006 com uma escultura intitulada "Arvore da Vida".
Atualmente participa de um grupo composto por uma bailarina, um pintor e um músico, que está preparando duas performances artísticas e tem em elaboração uma série de pinturas com textura, no ateliê de Osvaldo Chiquesi.
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