O amor perpetuado na visão de escultores


A origem do Dia dos Namorados tem suas raízes nas festas pagãs da Roma Antiga, dedicadas a Lupercius, protetor dos rebanhos e dos pastores e a Juno, deusa do amor. Apesar do dia ser comemorado na Europa e na América do Norte no dia de São Valentim, a 14 de fevereiro, o Brasil, desde 1949, o comemora em 12 de junho, às vésperas das festas de Santo Antonio, conhecido como o santo casamenteiro.
Com apoio da Federação do Comércio do Estado de São Paulo e com o intuito de melhorar as vendas do mês de junho, considerado o mais fraco do ano comercialmente falando, uma campanha idealizada pelo publicitário João Dória, a pedido da extinta rede de lojas Clipper, instituiu oficialmente a data.
Aproveitando da data, hoje popularmente enraizada nos nossos costumes, selecionamos esculturas do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, com a finalidade de transmitir uma mensagem de caráter cultural aos enamorados de todas as idades.
O abraço " Edgar Duvivier " A ascendência dos escultores clássicos, a direta observação do "verdadeiro" e um sentimento poético feito de delicadeza e de sensualidade sempre caracterizaram a sua obra, com uma seqüência até sua morte. A própria vida e a realidade de seu próprio habitat foram fontes inesgotáveis de inspiração.
A espera " Renato Masson " O registro de suas obras compreende na maioria corpos unidos, cabeças simples modeladas, figuras femininas isoladas. O artista trata as formas e as proporções dos corpos que cria da maneira mais livre e dentro de um expressionismo singular.
Espera " Lúcia Crestana " Tendo sempre presente a exigência da síntese, da força expressiva interior, da tensão dinâmica que a adesão espiritual aos nossos tempos implica, a artista encontrou um seu estilo, um seu caráter, um seu autônomo poder de linguagem.
Romance II " Margarita Farré " Existem em suas esculturas uma série de contrastes lineares e de massas carregadas de energia que determinam, muitas vezes, fortes tensões, as quais permeiam o conjunto de um sentido de luta e de drama.
Enamorados " Bete Martins " Clássica e moderna ao mesmo tempo, sua mensagem cultural fermenta e revive numa intuição atual da vida e do ser humano, onde exprime, além da imagem, a ansiedade e a inquietação interior. Em virtude de um esforço íntimo para alcançar um "gosto expressivo" e pessoal, o clássico e o contemporâneo conseguem coabitar em sua obra sem choques possíveis.
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