Presidente da CPI defende leis mais rigorosas contra contaminações ambientais


19/03/2009 09:52

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Rodolfo, presidente da CPI: legislação atual é frágil<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2009/RODOLFOCSILVAINFRATORES.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

"São Paulo precisa de uma legislação mais rigorosa, que puna efetivamente os responsáveis pelas contaminações ambientais e evite tanto atraso em relação aos processos de remediação." A afirmação é do presidente da CPI das Contaminações Ambientais da Assembléia Legislativa, deputado Rodolfo Costa e Silva (PSDB). Ele afirma que a legislação atual é muito frágil e que empresas autuadas pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambienteal (Cetesb) há mais de dez anos só agora estão propondo um plano de remediação.

Na quarta-feira, 18/3, a CPI ouviu representantes de mais quatro empresas que integram o relatório da Cetesb em casos de contaminação no Estado de São Paulo: Tonolli do Brasil (Jacareí), Condomínio SP Market (São Paulo), Metalúrgica Sandvik (São Paulo) e Saint Gobain Vidros (São Vicente). Também falaram à CPI técnicos da Cetesb, que esclareceram a situação atual Compareceram ainda à reunião os deputados Jorge Caruso (PMDB), Roberto Massafera (PSDB), Edson Giriboni (PV) e José Bittencourt (PDT).

Na sexta-feira, 20/3, os deputados farão uma diligência na região da represa de Jurubatuba, zona sul de São Paulo. Serão visitadas as empresas apontadas como responsáveis pela contaminação do local. A diligência terá início às 9h30 na Procter & Gamble, sucessora da Gilette do Brasil.



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