Novas instalações garantem melhor desempenho do Legislativo paulista

Anexo, em pleno funcionamento, oferece melhores condições de trabalho, avaliam deputados e funcionários
01/09/2009 20:01

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Gabinete parlamentar <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/09-2009/aGABINETENOVOSaidMourad04ZE.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Sala de parlamentar <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/09-2009/aGABINETENOVODoniseteBraga04ZE.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Sala de assessoria <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/09-2009/aGABINETENOVOSaidMourad03ZE.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Quando, em 15 de março, tomou posse a atual Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, uma de suas principais bandeiras de gestão foi a defesa da modernização e valorização do Legislativo paulista. Com esse espírito, numa decisão conjunta da Mesa, a Assembleia paulista enxugou despesas previstas para este ano e, com os recursos economizados, concluiu a obra do prédio anexo, com todas as providências para integrá-lo ao prédio principal.

O presidente da Casa, deputado Barros Munhoz, ressalta que a continuidade das obras não onerou o Orçamento de 2009. "Foi estabelecido um rígido cronograma da construção, que foi cumprido à risca. Hoje, os novos gabinetes estão entregues e em atividade, proporcionando aos deputados e funcionários melhores condições de trabalho, além de instalações mais condizentes com a grandeza do Parlamento paulista, agora em condições de receber adequadamente a população sempre presente nos debates sobre questões que afetam seu cotidiano".

Em consonância com o pensamento do presidente, o primeiro secretário, Carlinhos Almeida, avalia que "obra atrasada ou parada é sinônimo de desperdício de recursos públicos". Ele lembra que a prioridade da Mesa Diretora foi garantir a conclusão da obra para facilitar o acesso do público e melhorar o local de trabalho de funcionários e deputados. "Esta é a melhor forma de respeitar os recursos investidos", afirmou.

O prédio principal da Assembleia, em funcionamento desde 1968, há anos convivia com o problema de falta de espaço, lembra o 2º secretário, Aldo Demarchi. "Coube a esta Mesa terminar a obra do anexo e proporcionar aos parlamentares um espaço mais condizente com as atribuições que desempenham", assegura. Demarchi ressalta, no entanto, que ainda falta a reforma dos gabinetes antigos para abrigar os deputados que não foram contemplados no sorteio dos gabinetes do prédio novo. "Reafirmo aqui o compromisso de empenhar-me ao máximo para que essas e outras melhorias necessárias ao bom andamento das atividades do Parlamento paulista se concretizem com agilidade e, acima de tudo, com austeridade, pois esse é o comportamento que a sociedade exige de seus representantes", disse Demarchi.



A opinião de quem já ocupa o espaço novo



Já instalado em um dos novos gabinetes, o deputado Edmir Chedid (DEM) declara que "o prédio atende todas as exigências em relação à segurança e à comodidade dos servidores públicos estaduais. Além disso, é importante destacar que essa construção representa um avanço importante se analisado a partir das condições que também oferece à população que procura por seus parlamentares e das autoridades que, cotidianamente, são recebidas nos gabinetes para solicitar e sugerir propostas aos deputados. Trata-se de um prédio condizente às nossas necessidades e à grandiosidade da maior Assembleia Legislativa em nível nacional. Por isso, aproveito a ocasião para cumprimentar todos os responsáveis pela iniciativa e pela determinação demonstrada ao longo de sua construção."



Silvano Tarantelli, assessor de imprensa do 2.º vice-presidente da Casa, Davi Zaia, avalia as novas instalações como "bastante confortáveis, com salas bem planejadas e em condições ideais para trabalhar e produzir". Para Tarantelli, que prestou serviços também no prédio principal, a necessidade de ampliação e adequação das instalações foi se intensificando a partir da promulgação da Constituição de 1989, que aumentou de 84 para 94 o número de parlamentares estaduais. "Os funcionários estavam quase sem condições de trabalho em função do pequeno espaço físico dos gabinetes", lembra. Segundo o servidor, melhorar a infra estrutura do Parlamento paulista foi um grande avanço.

alesp