Acervo Artístico da Assembléia: um novo museu de arte para São Paulo com as 809 obras







Criado oficialmente em 29 de agosto de 2002, com 71 obras, o Acervo Artístico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo se constitui hoje num importante museu de arte em São Paulo. Em sua segunda fase, iniciada em 31 de janeiro de 2003, apresentava 234 obras, enquanto que na terceira já contava com 625 obras. Três anos depois possui nada menos que 805 obras de arte.
São 509 pinturas a óleo e acrílico, 23 aquarelas, 24 pastéis, 46 gravuras e serigrafias, colagens, 1 tapeçaria, 89 fotografias, 4 esmaltes, 3 cerâmicas, 13 desenhos e 93 esculturas que compõem este importante patrimônio representativo das várias tendências e de estilos da arte brasileira.
As obras estão distribuídas pelos cinco andares e pelo subsolo do Palácio 9 de Julho, dentro de critérios museológicos que contemplam a temática, o estilo e o gênero, visando facilitar a leitura aos milhares de visitantes e funcionários que freqüentam diariamente a sede do Legislativo Paulista.
O Acervo Artístico, criado na gestão do deputado Walter Feldman, teve o apoio da gestão do deputado Sidney Beraldo e está recebendo o maior incentivo por parte da atual Mesa Diretora, presidida pelo deputado Rodrigo Garcia, que aprovou a formalização da Superintendência do Patrimônio Cultural diretamente vinculada a ela, dando-lhe diretrizes precisas com o objetivo de melhorar sua atuação.
Desde o início, a coordenação do acervo está confiada a Emanuel von Lauenstein Massarani, historiador, jornalista, crítico de arte, diplomata e superintendente do Patrimônio Cultural da Assembléia Legislativa.
Desde 2002, o Diário da Assembléia publica diariamente uma página dedicada ao Acervo Artístico com análises sobre a obra de cada artista feita pelo crítico Emanuel Massarani, incluindo biografia e fotos, tanto da obra quanto do artista. Quanto às obras, elas foram na sua maioria doadas pelos próprios artistas, por instituições particulares e oficiais, ou são prêmios de aquisição da Assembléia nos últimos Salões Paulistas de Belas Artes.
Se, inicialmente, uma das preocupações era humanizar a sede do Legislativo, propiciando aos seus funcionários um ambiente mais agradável para desenvolver suas atividades, nos dias de hoje, a iniciativa superou as expectativas transformando o Acervo num ponto de atração cultural de São Paulo.
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