Aceruva, em Junqueirópolis: ampliação de mercados para a fruticultura

A tradicional Festa da Acerola e da Uva (Aceruva), realizada em Junqueirópolis, tem como objetivo ampliar os mercados de comercialização da acerola e da uva, principais produtos da fruticultura da cidade e de municípios da região, no extremo oeste do Estado. No último domingo, 12/10, terminou a 10ª edição da festa, que reuniu dezenas de produtores e teve ainda concursos que premiaram os melhores produtos, shows musicais, rodeio, corrida de motocross, feira de artesanato, feira de pequenos animais e exposição de veículos, motos, equipamentos e maquinários para a agricultura.
Pela importância do evento, não só para região, mas também para todo o Estado de São Paulo, o deputado Mauro Bragato (PSDB) apresentou projeto incluindo a festa no calendário turístico do Estado. Junqueirópolis, hoje, já é conhecida como a capital da acerola no Estado. O parlamentar também incentiva, juntamente com o Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae-SP) e a Coordenadoria de Assistência Técnica e Integral (Cati), o município a buscar a excelência na qualidade das frutas para otimizar a venda da acerola no mercado interno e externo. Bragato ressalta que, com essas culturas, os proprietários rurais encontraram uma alternativa de renda, além de fortalecerem a agricultura familiar.
Hoje, a associação dos produtores de acerola comercializa a produção para empresas nacionais que adquirem a fruta para fazerem o processamento industrial e depois venderem a polpa no Brasil e em países da Europa e da Ásia. São vinculados à associação mais de 70 produtores da fruta. Segundo o engenheiro agrônomo da Casa da Agricultura local, Edson Kawano, a previsão para a safra da acerola 2008/09, que começou neste mês, é de superar 4,5 toneladas. A região também produz uvas finas de mesa das variedades rubi, benitaka, itália, niagara, red globe e cencenati. A época de colheita começou em outubro e prossegue até dezembro.
A acerola começou a ser cultivada nas pequenas e médias propriedades rurais em 1991, época em que a cultura era desconhecida não só no município como em todo o Estado. Aproveitando essa nova onda, as esposas dos produtores da associação se uniram e começaram a fabricar novos produtos derivados da acerola, aumentando a renda familiar. Elas produzem desde licor até bombons de acerola, entre outras variedades de doces caseiros à base da fruta.
mbragato@al.sp.gov.br
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