Parque Estadual Furnas do Bom Jesus

O Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus foi criado em 1992, após um processo de desapropriação de várias fazendas. A área, no município de Pedregulho, era utilizada para plantação de café e criação de gado, e, apesar de estar degradada na época, foi considerada estratégica para a proteção de mananciais da região.
A história do lugar remonta à época em que começaram a se exaurir as minas de ouro da bacia superior do rio Grande, dando lugar, no final do século 18, à criação de gado. Os mineiros, criadores de gado na região de São João Del Rei, foram se estabelecendo ao longo do antigo caminho de Goiás, difundindo seus costumes e caracterizando os primórdios da colonização do vale do Bom Jesus.
O parque é um patrimônio público natural e tem como objetivo preservar seus ecossistemas como toda a sua biodiversidade, de forma de proteger espécies vegetais, animais e seus habitats, sítios geomorfológicos e belas paisagens naturais.
Cascata Grande
Está localizado na bacia hidrográfica do córrego do Pedregulho, apresentando atrativos naturais de grande beleza como furnas, cachoeiras, matas e exemplares da fauna de cerrado. O relevo acidentado da região forma cânions de até 300 metros de profundidade, que impressionam o visitante pela sua grandiosidade. No interior do parque, há sete cachoeiras, entre as quais uma das maiores do Estado, a cascata Grande, com uma queda de 132 metros.
A trilha do Chalé, localizada próxima à sede administrativa, é uma opção para as caminhadas de baixa dificuldade com a linda vista panorâmica do Vale do Bom Jesus, que dá acesso a pequenas quedas e espelhos d"água. Mais adiante, a trilha dos Macacos passa pela encosta da furna, com média dificuldade.
O parque conta com sete trilhas e um mirante. Dois biomas estão presentes: o cerrado e a mata de interior, floresta estacional semidecidual, um remanescente de mata atlântica numa região que tem precipitação anual média de 1.200 milímetros.
A fauna do parque do Bom Jesus conserva espécies primitivas como tatu, tamanduá-mirim, jaguatirica e suçuarana, sendo essas duas últimas ameaçadas de extinção. Dentre suas principais espécies florísticas destacam-se o ipê, o jacarndá, o jequitibá, o açoita-cavalo e a peroba.
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