CPI da Guerra Fiscal define cronograma de trabalho


A CPI da Guerra Fiscal, presidida pelo deputado Roberto Morais (PPS), realizou nesta terça-feira, 30/1, reunião extraordinária para tratar do cronograma de trabalho. Foram agendadas três reuniões para a oitiva de seis pessoas. Em 7/2, quarta-feira, às 10h, serão ouvidos o procurador da República em Osasco, Mateus Baraldi Magnani, e o delegado da Polícia Federal Vitor Hugo Rodrigues Alves. Em 8/2, quinta-feira, às 14h, a CPI receberá Edivar Vilela de Queiroz, presidente do Sindicato dos Frigoríficos Paulistas, e Andreas Romero Gonzales, presidente da Associação dos Distribuidores de Papel. E em 14/2, quarta-feira, às 10h, será a vez dos depoimentos de Aristeu Magalhães Filho, fiscal da Fazenda do Paraná, e de Mauro Zaque de Jesus, promotor do Grupo de Atuação contra o Crime Organizado do Mato Grosso do Sul. Por sugestão do deputado Rogério Nogueira (PDT), as reuniões da comissão acontecerão duas vezes por semana, às quartas e quintas-feiras.
Inquirido por Conte Lopes (PTB) sobre as prerrogativas da CPI de convocar autoridades públicas federais ou de outros Estados, Roberto Morais afirmou que o presidente da Assembléia, deputado Rodrigo Garcia, se comprometeu na última quarta-feira a designar um procurador da Casa para acompanhar os trabalhos da comissão e prestar assessoria jurídica. "Ainda hoje devo retomar esse assunto com o presidente", revelou Morais. Por consenso, os deputados deliberaram que todos os depoentes serão chamados à CPI mediante convite.
Edmir Chedid (PFL) relembrou uma sugestão da deputada Beth Sahão (PT), que solicitou a realização de uma audiência pública com o atual titular da pasta da Fazenda, bem como seus antecessores, economistas etc. "Está sendo discutida uma reforma fiscal no país e precisamos ter bem claro o que é bom para São Paulo", explicou. A deliberação sobre a realização da audiência pública ficou para a próxima reunião da CPI, na próxima quinta-feira, 1º/2.
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