Presidente recebe reivindicações de representantes do setor de vestuário

O presidente Barros Munhoz recebeu nesta quinta-feira, 18/6, no gabinete da Presidência, representantes do Sindicato da Indústria do Vestuário Feminino e Infanto-Juvenil de São Paulo e Região (Sindivestuário) e da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) que vieram ao Parlamento paulista entregar um estudo, elaborado pelo setor, apontando as dificuldades de competitividade com o mercado chinês e alguns Estados da federação.
Empresários e trabalhadores da indústria solicitaram apoio do presidente do Legislativo paulista junto ao governador para que o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), que hoje é de 12%, seja reduzido para 7%. Conforme os representantes do Sindivestuário, Ronald Moris Masijah, e da CGTB, Antonio Neto, em 2003, quando o Executivo reduziu o ICMS do setor de 18% para 12% houve aumento da arrecadação.
"Com a guerra fiscal, o Estado de São Paulo tem perdido competitividade para os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará, Pará, Paraná e Santa Catarina, que arrecadam do setor em ICMS algo entre 1,5% e 2%. De outubro de 2008 a fevereiro de 2009, o Estado de São Paulo perdeu 13 mil empregos no setor. Nesse mesmo período, o país perdeu 17 mil vagas. Com a redução do ICMS, as empresas que deixaram o Estado voltarão", destacou Masijah. Isso porque, segundo ele, São Paulo tem mão de obra mais qualificada e o melhor centro de distribuição.
Os visitantes lembraram ainda que, enquanto o governo chinês determinou que os órgãos governamentais da China só usem bens ou serviços de origem nacional, o governo brasileiro abriu as portas do mercado nacional para os produtos chineses. "A perda de arrecadação é um fato, mas, se não fizermos nada, ficará ainda pior", destacou um membro da comitiva.
Demonstrando apoio ao setor, o presidente declarou que o secretário Mauro Ricardo Costa, da Fazenda, tem sido bastante cordato com as reivindicações dos variados setores empresariais. "Acredito que, quanto maior a carga tributária, maior é a sonegação", disse Munhoz, que também manifestou posição contrária à guerra fiscal. "Não sou a favor da guerra fiscal, mas, já que ela existe, temos que nos defender."
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