Assembléia Popular
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Discurso em orelhão
José Gomes Ribeiro, delegado titular da população de rua e albergues de São Paulo pela Caritas , agradeceu aos parlamentares que o capacitaram a discursar e criticou o transporte coletivo da cidade "que ganha tamanho, mas perde assentos".
Projetos lorota
Mencionando a data de apresentação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, José Roberto Alves da Silva, do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública, criticou o processo de produção de leis no país "porque ele não garante os nossos direitos".
Apequenamento da causa
Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio aos Pais a Alunos (Napa), crê que o abuso dos agentes públicos, como o dos professores que negligenciam suas funções, constitui uma violação dos Direitos Humanos expressa pelos oito anos de escola que produzem analfabetos..
Denúncia invertida
Priscila Aparecida do Nascimento, mãe de aluno vítima de violência na escola, relatou que, embora esteja tentando denunciar a violência sofrida pelo filho, não encontrou ainda respostas satisfatórias do poder público. Ao contrário, foi advertida pelo judiciário por ter gravado aula de que participava o filho para tentar provar os maus tratos que ele sofria.
Relógio adiantado
Rodolpho Barbosa, da UJP (União da Juventude Paulista), reclamou por não ter se manifestado na semana passada na Assembléia Popular em decorrência de o relógio do Auditório Franco Montoro estar cinco minutos adiantado. Congratulou o povo paulistano por ter reeleito o prefeito Gilberto Kassab e pediu ao governo federal que tome medidas efetivas de ajuda ao povo do Estado de Santa Catarina.
Direitos Humanos renovados
Maria Lima Matos, do Movimento de Mulheres em Defesa da Vida e delegada de polícia aposentada, lembrou que no dia 10 de dezembro de 1948 foi internacionalizada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Referiu-se aos ditadores da Segunda Guerra Mundial que execraram os direitos fundamentais e aos países aliados que, ao criarem a ONU, permitiram a assinatura a Declaração dos Direitos Humanos.
Sem hospital
Representando o Movimento Popular Parelheiros, Josanias Castanho Braga voltou a reivindicar a construção do Hospital Regional de Parelheiros e a extensão das linhas de Metro e trem à região.
Sem direitos
A propósito dos 60 anos da assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos, Merice Andrade de Quadros arrolou diversas ocorrências de desmandos verificados nas áreas da saúde e da educação em sua região.
Hospital de Parelheiros
Wiliam Prado, do Movimento Popular de Saúde Parelheiros/Marsilac, disse que é preciso cobrar do prefeito Kassab o cumprimento da promessa feita em campanha de construção do Hospital de Parelheiros. Segundo ele, a anunciada reforma do Pronto Socorro Balneário São José não pode substituir o aguardado Hospital de Parelheiros. "Exigimos o novo hospital com 2209 leitos."
Enganação
José Leonilson de Queirós Almeida, do Movimento Social de Parelheiros/Marsilac, cobrou a reforma de escola em Marsilac, que, segundo ele, se encontra em situação de abandono. Ele também afirmou que é enganação apresentar a reforma do Pronto Socorro Balneário São José como se fosse a criação do novo Hospital de Parelheiros.
Direito não chegou às escolas
"Quem estuda em escola pública está em situação de risco", disse Mauro Alves da Silva, do Grêmio Social Recreativo Sudeste. Ele denunciou caso de maus-tratos e agressões verbais contra aluno de escola em Itupeva. "Neste dia em que se comemoram os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é lamentável constatar que esses direitos ainda não chegaram às nossas escolas públicas".
À deriva
A advogada Abigail Colombo criticou o governo estadual pela edição da Lei 1010/2007 que extingue o IPESP. Segundo a advogada a "irresponsabilidade do governo" gerou uma situação de incerteza para 40.000 advogados que contribuíam para o IPESP e agora estão com sua aposentadoria ameaçada.
Direitos perdidos
Maurício de Campos Canto, advogado, criticou o governo pela extinção da lei 1010, segundo ele depois que isso aconteceu cerca de 38 mil advogados foram prejudicados. "Esse benefício existe a mais de 50 anos, não podemos abrir mão dele" afirmou.
Falta de qualidade
A promotora legal popular, Vilma Pereira de Godoy Rodrigues, criticou a escola pública. "Até mesmo o governo não confia na qualidade de ensino das escolas públicas, pois para entrar em uma escola técnica, por exemplo, precisa passar por um processo seletivo", disse.
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