Davi Zaia

Natural de Cordeirópolis, São Paulo, o bancário Davi Zaia (PPS) é formado em filosofia, pela PUC Campinas. Foi dirigente sindical, presidente da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Eleito para o segundo mandato, atua nos segmentos do cooperativismo, citricultura, meio ambiente, carga tributária e o mundo do trabalho.
Como na eleição anterior, recebeu votos em centenas de municípios do Estado, com concentração em São Paulo, Campinas, São Vicente e Cordeirópolis (sua cidade natal). "No geral, tive quase 14 mil votos a mais do que na eleição passada", diz.
Zaia tem três projetos na ordem do dia. Um deles prevê a devolução do crédito a ser abatido do IPVA pelo programa da Nota Fiscal Paulista, em caso de sinistro que resulte na perda total, furto ou roubo do veículo; o outro, inclui o suco de fruta natural na merenda escolar; e o terceiro, que isenta de pedágio os ônibus intermunicipais de transporte coletivo escolar.
Foram aprovados os seguintes projetos de sua autoria: o que inclui no calendário oficial do Estado a Semana da Arborização Voluntária, todos os anos, de 21 a 28 de setembro. Também na área do meio ambiente, projeto de lei de que dá poder ao Estado de fiscalizar e proibir a comercialização de óleo diesel combustível com mais de 20 ppm (partes por milhão) de enxofre (os atuais combustíveis contém de 500 ppm a 2 mil PPM, de acordo com o município em que é comercializado). Entretanto, o PL foi vetado pelo Executivo estadual.
"Nosso grande desafio no Estado e também o do país é reduzir a disparidade de renda entre o trabalho e o capital, que é muito grande. O Estado de São Paulo enfrenta grandes desafios na área social, mais notadamente, nos municípios de maior densidade populacional, ligados a questões sociais". Um deles, diz Zaia, é o problema habitacional. Existe ainda a questão da infraestrutura urbana, problemas de saneamento, ocupações irregulares em áreas de risco, deficiências do transporte público e de mobilidade. Há ainda o desafio da educação, que não está apenas no número de escolas construídas, mas em melhorar a qualidade do ensino. Outra questão fundamental é a tributária. "Este ano, tive a oportunidade de intermediar com o governo estadual a redução da alíquota do ICMS, de 12% para 7%, para o setor têxtil e de vestuário".
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