CFO rejeita convite a secretário de Gestão Pública


Sob os protestos dos deputados Mário Reali e Enio Tatto, ambos do PT, a Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia rejeitou, em reunião realizada nesta quarta-feira, 29/10, o requerimento de Tatto convidando o secretário de Gestão Pública, Sidney Beraldo, para explicar à CFO a política de pessoal do governo, bem como a possibilidade de reajustes e aumento para o funcionalismo público estadual.
O convite ao secretário foi considerado desnecessário pelo presidente da comissão, Bruno Covas (PSDB), e pelos deputados Vitor Sapienza (PPS), João Barbosa (DEM), Waldir Agnello (PTB) e Vinícius Camarinha (PSB). Para Sapienza, os questionamentos não são da alçada de Beraldo. "O secretário não é habilitado para falar sobre essa matéria, que não é de sua competência." Já Agnello declarou que o Estado vive dias "tumultuados" com a greve da Polícia Civil. O parlamentar lembrou que o secretário de Gestão "a todo o tempo" tem feito a interlocução entre o governo e os manifestantes.
Mesmo com as justificativas de seus colegas, Tatto e Reali ressaltaram que ouvir o secretário, além de oportuno, já que a Assembléia começa a elaborar o cronograma para discutir o Orçamento 2009, é relevante. Reali enfatizou que o Estado não tem política salarial, informando que o Executivo tem feito uso de gratificações no lugar de reajustes salariais. "Espero que o governo tenha a grandeza para, até dezembro, resolver a crise da polícia." O parlamentar declarou ainda que diversos segmentos do funcionalismo têm vindo à Assembléia se manifestar. "Nesta quarta-feira, 29/10, está aqui o pessoal da Associação dos Professores Aposentados do Magistério do Estado de São Paulo."
Temendo a rejeição do requerimento que pedia a realização de audiência com as presenças dos secretários de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, de Gestão Pública, Sidney Beraldo, e da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, para discutir os PLCs 57/2008, 58/2008, 59/2008, 60/2008 e 61/2008, todos de interesse das polícias civil e militar, Tatto solicitou sua retirada. "Não quero atrapalhar a audiência que será realizada nesta quinta-feira, 30/10", explicou. A audiência a que Tatto se refere acontece às 14h30, no Plenário Juscelino Kubitschek, para discutir a situação das polícias.
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