O expressionismo de Pedro Maluf: realidade que não pertence mais ao mundo sensorial


A solidão nas áreas metropolitanas, o cansaço da humanidade, escrava de outros ou de si mesma, o fascínio inexaurível de sentimentos secretos, um desencadear de estímulos e sensações, em positivo ou em negativo, aceitando propostas novas e revoluções sociais, refutando sugestões compõem o todo da obra de Pedro Maluf.
Ansiedade, inquietação e uma luta contínua em direção da anulação das formas reais e ao monocromatismo revelam sua fantasia criativa. Com seus contrapontos informais, impregnados de uma análise psicossocial do homem de nossos dias, sua pintura reproduz o ritmo cada vez maior do ser solitário.
Ao elaborar assim seus "fantasmas", o artista empreende uma pesquisa que está às fronteiras do irracional sobre a realidade que nos circunda, com toda a sua carga de vida, uma dura luta de todo e qualquer condicionamento e todo o tipo de submissão.
A obra Três figuras em fundo verde, doada ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, está muito próxima do expressionismo alemão do após guerra. Com criatividade Pedro Maluf elabora figuras marcantes em espaços indefinidos sobre os quais impõe uma nova visão da matéria, uma realidade que não pertence mais ao mundo sensorial.
O artista
Pedro Maluf, pseudônimo artístico de Pedro Tavares Maluf, nasceu em São Paulo, em 1961. Formou-se em direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (1987).
Ingressou no curso de artes plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado em 1982, e no mesmo ano passa a freqüentar o Museu Lasar Segall onde participou do curso "iniciação ao ato de ver", ministrado pelo pintor Antonio Hélio Cabral, e realizou desenhos de observação no ateliê de livre criação, sob a orientação de Hélio Schonmann (1982-1983).
Freqüentou ainda o ateliê de gravura no Museu Lasar Segall, sob a orientação de Cláudio Mubarak (2000) e o ateliê de modelo vivo da Associação Paulista de Belas Artes (2001 - 2002).
No período compreendido entre 1999 e 2006 foi aluno assíduo do pintor e gravador Hélio Schonmann em seu ateliê particular. Desde fevereiro de 2007 freqüenta o ateliê do escultor Pedro Pinkalsky e da desenhista e gravadora Ivone Couto.
Pratica com assiduidade atividades de pintura, desenho e xilogravura, participando semanalmente, junto com outros pintores e desenhistas, de sessões de retrato e de modelo vivo.
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