Emplasa oferece apoio técnico e administrativo a ações de interesse metropolitano
19/07/2012 16:24 | Da Redação: Walkyria De Pietro




A Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) foi criada em 1975 com o objetivo de cuidar do planejamento da Região Metropolitana de São Paulo. Objetiva também dar apoio à programação, organização, coordenação e execução de serviços comuns, de interesse metropolitano ou a eles relativos. A empresa, hoje, atua nas três grandes regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Baixada Santista e Campinas, que concentram 25 milhões de habitantes, além da recém-criada Região Metropolitana do Vale do Paraíba.
Visando subsidiar a tomada de decisões de órgãos e entidades públicas e privadas, elabora planos, projetos e estudos, realizando ainda o levantamento, tratamento e atualização de informações estatísticas e cartográficas. Fornece aos municípios, assessoria técnica na elaboração de cadastros técnicos e planos diretores municipais, além de plantas de valores genéricos de terrenos e edificações, planos regionais e sub-regionais, entre outros.
Acervo na internet
Desde o início de fevereiro, a empresa passou a oferecer on line todo o seu acervo técnico, de forma a ampliar o acesso dos cidadãos às informações públicas. Disponibiliza ainda cerca de 3 mil documentos produzidos em 36 anos de existência.
Presidida por Renato Pires de Carvalho Viégas, tem sede na capital do Estado, por tratar-se de empresa pública vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Metropolitano e por abranger, além de São Paulo, o entorno de Campinas e a Baixada Santista. Considerada sua excelência técnica e de planejamento, vem contribuindo de forma inestimável na idealização de projetos, oferecendo suporte técnico e acompanhamento organizacional ao Executivo, especialmente no que tange às condições de infraestrutura, planejamento e organização administrativa nos aglomerados urbanos, compostos por cidades que, próximas entre si, acabam criando áreas de conurbação, compartilhando problemas em comum.
Macrometrópole paulista
A Câmara de Desenvolvimento Metropolitano, lançada por Geraldo Alckmin, em março de 2011 " data em que também foi assinado o Projeto de Lei Complementar que criou a Aglomeração Urbana de Jundiaí ", ligada a diversas secretarias, especialmente à Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano, objetiva, aliando parcerias entre empresas estatais, boas políticas públicas e procedimentos técnicos de modernidade, de forma a acelerar a solução dos problemas que atingem a chamada macrometrópole paulista. Exemplo disso foi a criação do Aglomerado Urbano de Jundiaí, que contou com o suporte, técnico, organizacional e administrativo da Emplasa. "O Aglomerado Urbano de Jundiaí servirá de referência a outras regiões do Estado", constatou o secretário estadual de Desenvolvimento Metropolitano, Edson Aparecido, ao anunciar o encaminhamento à Assembleia Legislativa do projeto, que reuniu as cidades de Jundiaí, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Cabreúva, Jarinu, Louveira e Várzea Paulista. Criado em 2011, a Aglomeração Urbana de Jundiaí serve de base a outras, como a de Piracicaba (criada em junho) e a de Sorocaba, em fase de discussão do anteprojeto.
A complexidade dos grandes aglomerados urbanos passou a exigir urgência na redefinição da dinâmica e do destino das megalópoles. Enquanto, há algumas décadas, os prejuízos da falta de planejamento não eram tão visíveis, hoje sabemos que, sem ele, a sobrevivência de bilhões de pessoas encontra-se ameaçada. Em meio à busca de saídas eficazes para os sérios problemas dos centros urbanos, ganhou força nos últimos anos o conceito de "cidade inteligente", cujas características seguem diversas tendências e contam com a contribuição de estudiosos de diferentes áreas. Para isso, unem-se os Poderes Executivo e Legislativo, em seus diversos âmbitos, com o apoio dos municípios e o suporte de sua assessoria empresarial técnica, representada por organizações públicas, em parceria, visando a solução dos problemas comuns e o bem estar da população.
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