Presidente discursa na abertura do 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio
06/08/2012 19:05 | Da redação Josué Rocha Foto Roberto Navarro




O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Barros Munhoz, destacou, na abertura do 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio, a necessidade de valorização do produtor rural. O evento, realizado nesta segunda-feira, 6/8, na capital, foi promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e reuniu autoridades, empresários e representantes do agronegócio. Os debates abordaram a adoção de meios que possibilitem o aumento da produção de alimentos sem desprezar a necessária preservação do meio ambiente.
Munhoz, que já foi ministro e secretário da Agricultura, reforçou que todos dependem do agronegócio. "Precisamos ter mais consciência da importância do agricultor. Muitas vezes damos ênfase a problemas urbanos e nos esquecemos da base, que é o agronegócio". Ele cumprimentou os participantes do congresso, parabenizou-os pela persistência e ofereceu o apoio político do Parlamento paulista.
Distribuição de renda
O presidente compôs a mesa de abertura dos trabalhos, que teve a presença do presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho; do ministro Mendes Ribeiro, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da secretária Mônika Bergamaschi, da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; dos deputados federais Raimundo de Matos (PSDB/CE) e Homero Pereira (PR/MT), presidentes, respectivamente, da Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural da Câmara, e da Frente Parlamentar da Agropecuária.
Outro integrante da mesa, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, apresentou aspectos positivos da economia brasileira. Dentre os países emergentes (Rússia, Índia, China e África do Sul), o ministro afirmou que o Brasil foi o único que conseguiu diminuir a desigualdade social. "Hoje, a maioria da população encontra-se classificada como classe média", explicou. Para Coutinho, os desafios do desenvolvimento do agronegócio são a sustentabilidade no uso da terra, a eficiência e a produtividade no cultivo, e o domínio das inovações tecnológicas. "O agronegócio brasileiro é responsável por 22,15% do PIB", finalizou, apontando a importância do setor.
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