Alunos, professores e servidores da Unesp pedem mais recursos para a educação
27/06/2013 22:43 | Da Redação: Luciana Podiesi Fotos: Maurício Garcia





Com o apoio dos deputados João Paulo RIllo (PT) e Carlos Giannazi (PSOL), servidores, alunos e professores da Unesp se reuniram nesta quinta-feira, 27/6, na Assembleia Legislativa, para ratificar as seis reivindicações do Fórum das Seis para a educação. Representados por Gabriel Cunha e Pedro Bernardes, ambos do Diretório Central dos Estudantes (DCE), os alunos pedem a ampliação dos recursos para a educação dos atuais 9,57% do ICMS, cota-parte do Estado, para 11,6%, abrangendo as universidades estaduais paulistas e o Centro Paulo Souza.
Professores e alunos de várias localidades do Estado defenderam a continuidade da greve dos professores iniciada em meados de junho, que atinge 13 dos 24 campi da universidade no Estado. Alunos e professores reivindicaram a paridade entre os três segmentos nos órgãos colegiados da universidade, reajuste salarial de 11% para servidores técnico-administrativos e docentes, isonomia de pisos e benefícios, restaurantes universitários em todos os campi, moradia para os alunos e a criação de 700 bolsas de estudo.
Em nome do corpo docente da universidade, Helenira Rezende, defendeu a ampliação dos cursos universitários, mas com qualidade. Segundo a professora, as universidades federais estão seguindo o mesmo caminho das públicas estaduais. "Temos de lutar pela educação pública, em particular pela superior, que oferece professores para os outros níveis de educação."
O aumento do orçamento da educação faz parte das propostas que o Fórum das Seis apresentou à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2014, que deve ser votada nos próximos dias pela Assembleia. Antes de parte dos alunos se dirigir à Assembleia, os demais ocuparam a reitoria da Unesp, em São Paulo, e anunciaram que só deixarão o local quando todas as reivindicações forem atendidas.
Após o ato no auditório Paulo Kobayashi, os alunos se dirigiram aos gabinetes dos deputados, onde apresentaram propostas e pediram apoio ao movimento. Rillo prometeu organizar audiência com o secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, o mais rápido possível.
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