Seminário discute atividade física no envelhecimento e benefícios da ozonioterapia


09/04/2014 20:54 | Da Redação Fotos: Roberto Navarro e Márcia Yamamoto

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José Maria Santarém<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160596.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Maria Emília Gadelha Serra, diretora do Instituto Alpha de Saúde <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160597.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> José Maria Santarém<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160598.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Maria Emília Gadelha Serra<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160599.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Reunião do 4º Seminário Esporte, Atividade Física e Saúde<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160600.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Walter da Silva <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160601.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Público da reunião desta quarta-feira, 9/4 <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160622.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Carolina C. Murta de Castro, médica veterinária <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160657.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Público presente na tarde desta quarta-feira, 9/4<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160658.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Rogério de Almeida Freitas <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160659.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Carolina C. Murta de Castro, médica veterinária<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160660.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Na reunião do 4º Seminário Esporte, Atividade Física e Saúde, realizado pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa e pela Comissão de Assuntos Desportivos, desta quarta-feira, 9/4, foram abordados os temas a atividade física na saúde, na doença e no envelhecimento, em palestra ministrada pelo professor dr. José Maria Santarem, do Hospital das Clínicas " Instituto Biodelta, e os avanços na manutenção da saúde pela ozonioterapia, na palestra da dra. Maria Emília Gadelha Serra, diretora do Instituto Alpha de Saúde.

A importância do exercício resistido, a musculação, foi enfatizada por José Maria Santarém. Ele explicou que a dificuldade que o idoso tem de executar atividades físicas vem do fato de estas ativarem as fibras musculares que estimulam os reflexos do coração e do pulmão. Um músculo fraco sobrecarrega o trabalho do coração e do pulmão, gerando cansaço e dificuldade. "O músculo forte alivia o trabalho do coração e do pulmão, proporcionando mais saúde e disposição para o idoso", afirmou.

As campanhas de saúde pública promovem as atividades físicas leves por serem mais seguras. Contudo, as atividades mais intensas são mais eficazes, explicou o professor, lembrando que para serem seguras é necessária a adequação de sobrecarga. Atualmente, de acordo com Santarém, o exercício resistido " a musculação " é considerado o ideal, pois gera menos problemas do que os exercícios contínuos, como corrida e ciclismo.

Por isso, na opinião do palestrante, se não for possível combinar o exercício contínuo e o resistido, é melhor optar pelo resistido, ideal para prevenção e tratamento de doenças crônicas, promoção de saúde e reabilitação de lesões.

Ozonioterapia

Os benefícios da ozonioterapia foram abordados por Maria Emília Gadelha Serra. Trata-se de método cada vez mais utilizado para o tratamento dos distúrbios decorrentes da vida atual, afetada pela poluição atmosférica, pelos agrotóxicos e pelo estresse.

Uma molécula simples " o ozônio " age em uma mínima parte do corpo que contém as informações de todo o resto do organismo. A concepção de medicina que dá suporte ao tratamento com ozônio, portanto, é a medicina das redes em que o ser humano é visto como um sistema de redes biológicas e requer um modelo terapêutico integral.

Cada célula do corpo possui uma estrutura " a mitocôndria " responsável pela fabricação de energia. Quando este sistema não funciona, várias doenças podem acontecer. É neste ponto que age a ozonioterapia, promovendo melhora do quadro. O denominador comum das cinco principais doenças da atualidade " o câncer, o ataque cardíaco, o AVC, o diabetes e a demência " é a inflamação. O ozônio, de acordo com a palestrante, é um modulador potente da inflamação.

Além destas características, o ozônio é eficaz germicida e bactericida. Possui efeito antioxidante, ativa a resposta imunológica e é defesa natural contra o excesso de radicais livres. Por ser uma biomolécula, ou seja, produzida pelo próprio organismo, o ozônio não pode provocar nenhum tipo de alergia. Segundo Maria Emília, a ozonioterapia é considerada a mais segura das terapias médicas.

A médica, em conjunto com entidades de saúde, luta pela regulamentação da ozonioterapia e sua utilização no sistema de saúde, tal qual acontece em países como a Alemanha, Cuba, Itália, Rússia e localidades dos Estados Unidos.

alesp