Gileno Gomes (PSL) participou no sábado, 24/10, da campanha promovida pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp-Ciesp), que montaram um pato inflável gigante na praça Getúlio Vargas, na região central de Guarulhos, para divulgar a campanha "Não Vou Pagar o Pato". O objetivo é colher um milhão e meio de assinaturas contra a volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e o aumento de impostos.

Favorável à campanha, o parlamentar acredita que é necessário resolver esse momento de crise sem cobrar mais impostos da população. "O dinheiro arrecadado anteriormente com a CPMF era para a Saúde e não foi utilizado para o que precisava. A população já não aguenta mais pagar taxas altas de impostos do nosso país".

As instituições entendem que aumentar ainda mais os impostos e trazer de volta a CPMF vai forçar as empresas a fecharem um grande número de vagas de empregos. Afetará duramente a indústria, o comércio, o setor de serviços, e os pequenos empreendedores. Com o desemprego em alta, as famílias são as que mais sofrem e são obrigadas a reduzir o consumo. Com isso, o faturamento das empresas cai, as demissões aumentam mais e o governo arrecada menos impostos. Um círculo vicioso que só agrava o problema.

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