Frente Têxtil terá audiência com secretário da Fazenda
06/11/2015 17:25 | Da Redação
A Frente Parlamentar em Defesa do Setor Têxtil e de Confecções do Estado de São Paulo, coordenada pelo deputado Chico Sardelli (PV), reuniu-se nesta quinta-feira, 5/11, na Assembleia Legislativa. O debate versou sobre a situação do setor, que enfrenta fechamento de empresas, evasão para outros Estados que oferecem mais incentivos e demissões. Por isso a busca de alternativas junto ao governo do Estado.
Sardelli agendará uma audiência com o secretário estadual da Fazenda, Renato Vilella, para a próxima semana, com a participação das entidades sindicais patronais. Na reunião desta semana foi destacada a importância da indústria têxtil e de vestuário no Estado, os pleitos feitos à Secretaria da Fazenda há dois anos e ainda não atendidos e a necessidade de um encaminhamento político para as reivindicações do setor.
O encontro teve a presença também do deputado Davi Zaia, do presidente do Sindivest, Ronald Moris Masijah, do presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Bonduki, do diretor do Sinditêxtil, Oswaldo Oliveira, e do economista da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Haroldo Silva.
O Sinditêxtil-SP divulgou recentemente números do setor têxtil e de confecção paulista coletados durante os oito primeiros meses deste ano. No que diz respeito a empregos, o setor têxtil e de confecção paulista já acumula 14.118 demissões, contra 1.465 empregos gerados no mesmo período de 2014. O saldo de postos de trabalho em agosto foi negativo em 3.993, contra 666 negativos em igual mês do ano passado.
Alfredo Bonduki alerta que, somente neste ano, o setor deve desempregar mais de 100 mil trabalhadores em todo o país. De janeiro a agosto deste ano, na comparação com igual período de 2014, a produção física do segmento têxtil do Estado de São Paulo teve queda de 12,1% e a do vestuário, de 14,8%. A indústria de transformação como um todo apresentou recuo de 9,7%. Já no comparativo entre agosto de 2015 e agosto de 2014, o setor têxtil apresentou queda de 20,8% e o de vestuário teve queda de 18,4% em sua produção.
O Sindivestuário também divulgou que mais de 350 confecções fecharam as portas no Estado de janeiro a setembro deste ano. Muitas estão com as máquinas paradas porque tiveram que demitir e reduzir a produção.
*Com informações do Sinditêxtil-SP e Sindivest e colaboração da assessoria do deputado Chico Sardelli.
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