Audiência pública na Assembleia discutiu caso Leopoldo López
13/07/2016 19:31 | Da Redação

Em depoimento à Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais, presidida por Carlos Bezerra Jr. (PSDB), em meados de maio último, a ativista política Lilian Tintori, mulher do preso político venezuelano Leopoldo López, traçou um quadro dramático da crise econômica e política na Venezuela e concluiu: "Venho ao Brasil pedir que nos ajudem a parar a violação dos direitos humanos. Temos de libertar todos os presos políticos".
Condenado, em setembro de 2015, a mais de 13 anos de prisão por incitação à violência durante os protestos de 2014 na Venezuela, que culminaram em 43 mortos, em três meses, López se consolidou como o maior adversário político do presidente Nicolás Maduro. Ex-prefeito da cidade de Chacao, na Região Metropolitana de Caracas, López foi laureado pela Transparência Internacional por encabeçar uma das prefeituras mais transparentes e eficientes da Venezuela. O opositor descende, por ironia da história, de Simón Bolívar, não só um grande líder do processo de independência da América Latina, como patrono maior dos chavistas, a ponto de inspirar-lhes o nome da revolução: "bolivariana".
O governo Maduro fracassou em tentativas de remeter López ao exterior, por meio de uma troca de prisioneiros. Membro de família rica, o político é homem de convicção e prefere a prisão a usufruir o conforto de uma mansão em Miami. Sua esposa Lilian garantiu: "Leopoldo nunca vai sair da Venezuela".
Organizações de direitos humanos, a exemplo da Anistia Internacional e da Human Rights Watch, condenam a prisão de López e as motivações políticas que a sustentam, apontando o aparelhamento do sistema judiciário venezuelano como base da perseguição a opositores do regime.
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