Dia da Terra Palestina é celebrado na Assembleia Legislativa






A Assembleia Legislativa realizou, nesta terça-feira, 4/4, audiência pública em solidariedade à luta em defesa da libertação do território do povo palestino, celebrado mundialmente em 30/3 como Dia da Terra Palestina. A data marca as manifestações e a greve geral organizadas nas cidades árabes em reação ao plano do governo israelense de expropriação de terras na região da Galileia. As manifestações foram reprimidas violentamente pelo exército israelense e seis palestinos foram mortos.
A pedido da deputada Leci Brandão (PCdoB), o evento teve a mesa composta por: Ibrahim Alzedne, embaixador da Palestina no Brasil; deputado Pedro Tobias (PSDB); Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz; Divaniltom Pereira, secretário-geral adjunto da Federação Sindical Mundial (FSM); Jamil Murad, presidente municipal do PCdoB; Carlos Borges, presidente do UST (Central Sindical); Raimunda Doquinha, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); Ricardo Saraiva, da Intersindical (Central da Classe Trabalhadora); Wevergton Brito, do Centro Brasileiro de Solidariedade dos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz); e Fernanda Balbino, da Programa de Acompanhamento Ecumênico na Palestina (Paep Brasil).
Segundo Tobias, o mundo se sensibiliza pouco com a causa. "Os palestinos vivem isolados, mesmo em seus assentamentos. A cada dia, a situação está pior. Há menos espaço para o povo daquela nação, e as resoluções da ONU de reconhecimento do Estado da Palestina não são aplicadas", lamentou o parlamentar.
A iniciativa de lembrar o Dia da Terra Palestina, na Assembleia, foi elogiada pelo embaixador Alzedne, que agradeceu a solidariedade do Brasil, por reconhecer o Estado da Palestina e votar em favor do direito internacional. "Lembrar esta data é trazer à memória a causa de um povo que, este ano, completa 100 anos de luta pela independência. A causa segue viva, até que consigamos nossos direitos, como todos os povos do mundo, de voltar à nossa terra, já que mais da metade do povo palestino vive refugiada. Este processo teve um corte, lamentavelmente, pela ocupação da terra palestina", declarou Alzedne.
Além das entidades citadas na reportagem, compareceram representantes e integrantes da Federação Árabe Palestina do Brasil, Movimento Cultural Palestina Sanaúd, Sociedade Árabe Palestino Brasileira de São Paulo, Federação de Entidades Americano Árabes (Fearab América) e integrantes de centrais sindicais.
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