Fapesp apresenta balanço de atividades de 2016



O diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Carlos Américo Pacheco, falou sobre os novos desafios na área científica paulista e também apresentou o desempenho de sua gestão, em reunião desta quarta-feira, 3/5, da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Informação.
Fortalecimento do sistema de financiamento às pesquisas, mais impacto social e tecnologias que promovam a melhoria da vida do cidadão. Estes são alguns dos pontos apresentados por Carlos Américo, que espera que o conhecimento gerado pela instituição sirva como base para novas ideias.
Em sua apresentação, Américo afirmou que o Estado de São Paulo produz mais material científico, nos mais diversos segmentos, que qualquer país latino-americano. Além disso, ele frisou que cerca de 60% do esforço para a prática de pesquisas vêm de empresas privadas, com mais de 25 mil solicitações de financiamentos durante o ano de 2016.
O deputado Roberto Massafera (PSDB) criticou a falta de divulgação da Fapesp e de outros institutos de pesquisa. Segundo ele, é preciso uma promoção adequada do trabalho feito por essas instituições. Ele também aconselhou a realização de uma pesquisa setorizada para analisar a produtividade brasileira em diversos setores.
Américo ressaltou que a Fapesp divulga boletins mensais sobre as pesquisas e produz uma revista, mas que "infelizmente é pouco lida". Para ele, a grande mídia só veicula os estudos que podem ser um "espetáculo".
O presidente da comissão, deputado Orlando Bolçone (PSB), frisou que, na próxima reunião, será ouvido o reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Marcelo Knobel. Estiveram presentes na reunião os deputados Marco Vinholi (PSDB), Rodrigo Moraes (DEM), Davi Zaia (PPS), Gilmar Gimenes (PP), Doutor Ulisses (PV) e Clélia Gomes (PHS).
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