Desenvolvimento do gás natural é tema de reunião na Assembleia



O Estado de São Paulo é o maior produtor de gás natural (GNV) do Brasil. As políticas de incentivo a esse mercado foram amplamente discutidas por representantes da secretaria de Energia, da indústria automotiva e de concessionárias de gás natural em reunião nesta quinta-feira (10/8), na Alesp.
O gerente de marketing automotivo da Comgas (Companhia de Gás de São Paulo), Ricardo Vallejo, lembrou que São Paulo " apesar de ser o maior produtor " tem a segunda maior frota de carros movidos a gás, perdendo apenas para o Estado do Rio de Janeiro.
Segundo Vallejo, a concessionária Gasfenosa e o governo estadual do Rio iniciaram, em 1997, um trabalho consistente de expansão do GNV. Entre as políticas de incentivo, houve desconto no IPVA para quem fizesse a conversão. "O aumento das conversões faz toda a cadeia de trabalho se beneficiar. Assim, com o aumento do recolhimento do ICMS, o governo tem a compensação", informou Vallejo. O auge ocorreu nos anos 2000, com 140 mil carros convertidos. Este ano, a previsão é de que haja cerca de 100 mil conversões.
"Teremos de convencer o Governo de São Paulo a oferecer incentivos, pois este é o caminho, não há outra maneira de fomentar a utilização do gás natural: seja na indústria, no GNV ou nas residências e restaurantes", declarou o deputado João Caramez (PSDB), coordenador da Frente Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento do Gás Natural no Estado de São Paulo.
Caramez destacou as inúmeras vantagens do uso do gás natural que, segundo ele, é mais econômico e seguro. "A responsabilidade do fornecedor de gás de botijão termina quando ele entrega o produto, ao passo que a do fornecedor de gás natural começa quando o consumidor usa o gás em sua residência. Precisamos realizar campanhas de adesão, para incentivar a população à conversão ao gás natural", conclui o deputado.
A frente pretende realizar reuniões itinerantes, para estimular a população a consumir o combustível.
A mesa foi composta por Flávia Gonçalves e Antonio Gross, da Comgas; Walter Piazza, da Gás Brasiliano; e Miguel Napolitano, da Gás Natural Fenosa.
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