Mulheres que promovem a paz mundial são homenageadas


A Assembleia Legislativa homenageou, na última sexta-feira (20/10), participantes da Associação das Mulheres para a Paz Mundial (AMPM). Fundada em 1992 na Coreia do Sul, a associação busca derrubar as diferenças raciais e os preconceitos religiosos, sociais e culturais da sociedade em todo o mundo.
A presidente internacional da Federação das Mulheres pela Paz Mundial, Yon Ah Moon representou a fundadora da associação Hak Já Han Moon, uma das mulheres homenageadas. Ela destacou que o egoísmo das nações têm influenciado diretamente problemas globais que o mundo enfrenta, como a pobreza e a violência. "Por meio da liderança feminina, é possível que os problemas sociais sejam resolvidos", disse.
O deputado Ramalho da Construção (PSDB) presidiu a sessão e parabenizou a iniciativa de Yon Ah Moon. "Um ato de coragem e de iluminação. Atos como esses são para evoluir espiritualmente e alimentar a alma. Somos irmãos e filhos de um Deus."
Para o presidente da Federação para Paz Universal (UPF), Simão Ferabolli, "a força do amor é poderosa, porém, os seres humanos estão pobres em utilizar essa força que não vê raça ou religião." O presidente da Associação da Família para Unificação e Paz Mundial, Koichi Sasaki, acredita que a mulher é a chave para a paz na sociedade.
A vereadora da capital, Adriana Ramalho, ganhou o Título de Embaixadora da Paz. Ela enfatizou a figura de Yon Ah Moon como referência de amor, de uma mulher guerreira e que reflete a paz. "Precisamos fortalecer essa luta do bem e unir forças e para buscar a paz mundial", disse.
A jornalista e presidente da Associação Brasileira de Imprensa e Mídia Eletrônica (ABIME), Vera Tabach, a empresária do Toldo Verde, Cris Gouvêa, e a presidente nacional da Organização Brasileira de Mulheres Empresárias (OBME), Lilian Schiavo, também ganharam o Título de Embaixadora da Paz.
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