Homenagem à Companhia Paulista de Estradas de Ferro












A Alesp concedeu, em sessão solene realizada na última segunda-feira (19/2), uma homenagem à Companhia Paulista de Estradas de Ferro, em comemoração aos seus 150 anos. O evento foi uma iniciativa do deputado João Caramez (PSDB) e contou com a presença de associações e personalidades do setor ferroviário estadual e nacional.
Para o deputado Roberto Massafera (PSDB), as estradas de ferro fazem parte da história do Estado. "À medida que se ingressou no interior com o plantio do café, a ferrovia expandiu-se para aumentar a nossa riqueza. Com isso, o país também cresceu e deixou de depender somente do café, passando a produzir grãos e cana de açúcar", disse. Massafera afirmou que o crescimento só continuará se houver investimento em transporte fluvial e ferroviário.
Guilherme Penin, diretor-executivo da Rumo S.A., destacou a falta de empenho do Estado para o desenvolvimento do setor. "Sabemos que a concessão de ferrovias é de competência federal, mas São Paulo luta pouco pelas suas. Há Estados em que o transporte sobre trilhos é considerado um ativo econômico fundamental", destacou.
Presidente da Comissão de Transportes e Comunicações da Alesp, João Caramez é favorável à implantação de uma melhor conexão ferroviária. "Defendo as ações que propiciam o desenvolvimento de projetos para a mobilidade urbana e expansão da malha ferroviária", disse.
Fernando Paes, diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportes Ferroviários, afirmou que "é necessário exigir do governo federal a renovação da malha ferroviária paulista". Para ele, a renovação garantirá investimentos para que a ferrovia dobre sua capacidade de transporte.
O deputado Reinaldo Alguz (PV) chamou a atenção para o trabalho da concessionária que está à frente da ferrovia. "Temos de destacar a maneira como a Rumo vem investindo e transformando tudo aquilo que deveria ter sido feito para o transporte ferroviário e nunca abandonado", disse.
A Companhia Paulista foi fundada em 30 de janeiro de 1868, no Pátio do Colégio, região central da capital. Nasceu como instituição privada com o objetivo de auxiliar fazendeiros e negociantes a levar até Campinas os trilhos que já faziam a ligação de Jundiaí com o porto de Santos. A companhia está sob concessão da Rumo S.A. desde 2015.
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