Tratamento com equoterapia deverá ser feito em rede pública

Os deputados da Alesp aprovaram a inclusão da equoterapia como método de tratamento na rede pública de saúde e como política de educação inclusiva em ensino e aprendizagem na de educação. A técnica é usada para habilitação e reabilitação de pessoas com diversos tipos de deficiência, física ou mental.
A equoterapia complementa o trabalho de outras terapêuticas, como a fisioterapia e a terapia ocupacional, utilizando o cavalo para proporcionar melhora física, social e psíquica dos pacientes. Pode ser empregada para tratar lesões neuromotoras de origem encefálica ou medular, patologias ortopédicas congênitas ou adquiridas, disfunções sensório-motoras e distúrbios evolutivos, comportamentais, de aprendizagem e emocionais.
O deputado Ed Thomas (PSB), autor do projeto, explicou como funciona o tratamento. "Com o andar do animal, os movimentos do cavaleiro começam a voltar. O cérebro capta os estímulos e os transmite aos membros paralisados."
O objetivo é proporcionar gratuitamente o tratamento, que já é realizado nas unidades da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e pela Polícia Militar. "Com o projeto aprovado, poderemos direcionar recursos para atendimento de mais pessoas", concluiu Ed Thomas.
Aprovado pelo Plenário da Alesp no dia 13/12, o Projeto de Lei 358/2012 segue para sanção pelo governador.
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