Alerta contra apologia a torturadores na Alesp

A deputada Márcia Lia, da tribuna da Assembleia Legislativa, na quarta-feira (10/4), criticou a utilização de espaço na Casa para a exibição de um filme, na noite de 9/4, de apologia ao golpe de 1964, com espectadores fazendo desagravo a torturadores. "Quero dialogar com esta Casa sobre o limite entre a liberdade de expressão e a incitação à violência e à tortura. Esse tema é fundamental para que a gente possa entender até onde vai a nossa liberdade de expressão e onde começa o crime de incitação à violência e à tortura", ressaltou.
O filme foi exibido por iniciativa de um deputado do PSL para, segundo ele, "deter o comunismo". "Pessoas disseram naquela atividade "Ustra vive", "Fleury vive", que foram os grandes torturadores de muitas e muitas pessoas que morreram e foram submetidas à degradação humana", relatou, afirmando que deverá representar o caso ao Ministério Público.
Para embasar sua decisão, a deputada Márcia Lia citou a Constituição, leis internacionais de direitos humanos e juristas, mostrando a importância de se respeitar os direitos fundamentais das pessoas como direito primordial contra atos de tortura.
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